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preço da electricidade sobe 15% até 2015: os preços da electricidade para os domésticos devem subir, em média, 15% até 2035 em todo o mundo, prevê a agência internacional de energia (aie). segundo as estimativas da entidade, o aumento será mais significativo no japão e na europa e está ligado a uma maior produção através de renováveis e, consequentemente, aos subsídios pagos aos operadores para investir em tecnologias que ainda são mais caras que as convencionais. no ano passado, refere um relatório da aie, estes subsídios atingiram os 69 mil milhões de euros (mais 24% que em 2010), sobretudo devido à expansão dos projectos solares na alemanha e na itália (dinheiro vivo)

autoeuropa admite mais dias de paragem na produção: em dia de greve geral, os trabalhadores da volkswagen autoeuropa, maior fábrica automóvel de portugal, cumprem mais uma paragem de produção para fazer face às flutuações de encomendas. mas as paralisações não devem ficar por aqui. segundo antónio de melo pires, director-geral da autoeuropa, na próxima segunda-feira, dia 19, “será anunciado aos trabalhadores o plano de produção para dezembro e janeiro de 2013", no qual podem constar mais dias de não produção, os chamados “down days”. durante este mês, a empresa agendou nove dias de paragem, o que aumenta para 33 o número de “down days” desde o início do ano (diário económico)

câmara de lisboa quer baixar taxa de irs em 2013: o presidente da câmara municipal de lisboa, antónio costa, quer baixar, no próximo ano, a taxa de irs de 5% para 3%, manter a de imposto municipal sobre imóveis (imi) e introduzir isenções à derrama, num pacote fiscal que significa prescindir de cerca de 70 milhões de euros de receita potencial municipal em 2013. segundo o autarca, a redução da taxa de irs significa “devolver às famílias de lisboa 25 milhões de euros” provenientes da colecta deste imposto. sobre o imi, antónio costa disse que a capital “não vai acompanhar o aumento da taxa que está proposto no orçamento do estado para 2013”, que prevê que as taxas variem entre 0,5% e 0,8% para os imóveis não avaliados e entre 0,3% e 0,5% para os avaliados (agência financeira)

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