O Dia do Pai celebra-se no próximo domingo, dia 19 de março de 2023. E podes comemorar este dia especial de uma forma diferente. Porque não oferecer uma obra de arte como presente? A equipa de consultoria de arte online da RedCollectors selecionou quatro artistas, com obras variadas e originais, que podem ser uma boa opção para supreenderes o teu pai neste dia. Dar uma obra de arte no Dia do Pai significa criar uma memória eterna num canto da casa e enriquecer os espaços.
Gonçalo Pena (Lisboa, 1967)
Nascido a 12 de novembro de 1967. Gonçalo Pena vive e trabalha em Lisboa e, desde 2012, também em Bergen, Noruega. Licenciou-se como pintor na Academia de Belas Artes de Lisboa em 1993. Professor de pintura e desenho na ESAD, Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha (Portugal) de 1995 a 2005, quando saiu para se dedicar exclusivamente à pintura e ilustração, trabalhando como ilustrador desde 1993, aparecendo nos principais jornais e revistas portuguesas (Independente, Publico, Ler, Egoísta, Livros).
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Beth Moysés (São Paulo, 1960)
Beth Moysés é uma artista com mais de duas décadas de carreira profissional, nas quais tem vindo a reivindicar uma arte empenhada na defesa dos direitos da mulher. Politica e ideologicamente posicionada através da sua atividade artística, a obra de Beth Moysés mergulha no drama do abuso e da violência contra as mulheres. Muitos dos seus vídeos e performances foram apresentados em importantes instituições culturais como o Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid; o Museo DA2, Salamanca; o Museo del Barrio, Nova Iorque; a Fundación Pilar i Joan Miró, Palma de Maiorca; o Museu Nacional da Mulher nas Artes, Washington; o IVAM, Valência, entre outros.
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Juan Narowé (São Paulo, 1993)
Juan Narowé é um artista e ilustrador brasileiro licenciado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais que trabalha atualmente entre São Paulo e Barcelona. Realizou exposições individuais na Space Orbit Gallery em Tóquio e no Centro Funarte MG em Belo Horizonte, Brasil. Também participou em numerosas exposições coletivas, tais como a Muestra de Arte Joven de La Rioja em 2018, o Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte em 2017 e a Feira do Livro de Nova Iorque em 2017.
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Caio Reisewitz (São Paulo, 1967)
O registo de uma natureza que muda a grande velocidade é um dos temas que articula o trabalho fotográfico de Caio Reisewitz e neste sentido as suas imagens situam-se numa tradição em que o meio fotográfico é uma testemunha e capta realidades efémeras. A atividade do homem no planeta, e em certas áreas em particular, modifica radicalmente a fisionomia da paisagem. As suas fotografias, a maioria delas em grande formato, caracterizam-se pela sua frontalidade e por uma nitidez espetacular que mostra a natureza de uma forma exuberante, e com uma beleza utópica irreal. Numa ocasião, ele próprio comentou: "por vezes estas imagens não parecem reais, porque são tão utópicas, mas são verdadeiras, são pura realidade".
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