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Redução de pessoal no Estado foi o dobro da exigida pela Troika: Terminado 2013, o Governo português ultrapassou largamente os objectivos de saída de trabalhadores do Estado com que se comprometeu com a Troika. Segundo os últimos números publicados esta segunda-feira pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), entre o final de 2011 e o final de 2013, o número de funcionários públicos da Administração Central caiu 8,6%, quando a meta era "apenas" 2% ao ano. Ou seja, o ritmo de saída foi mais de duas vezes superior aquilo que era exigido a Portugal no Memorando de Entendimento. (Jornal de Negócios)

Economist diz que é um risco sair sem programa cautelar: O sucesso do país junto dos mercados aumenta o risco de Portugal querer seguir o exemplo irlandês e optar por uma saída limpa do programa de resgate, ou seja, sem recorrer a um programa cautelar. O alerta é feito pela The Economist Intelligence Unit (EIU), que fornece as previsões para a revista "The Economist", no seu mais recente relatório sobre Portugal. O tema vai marcar a conferência que arranca esta terça-feira - "The Lisbon Summit" - e que levará a Cascais dezenas de líderes nacionais e internacionais. (Diário Económico)

Subidas nas exportações devem-se a mercados alternativos: Num ano em que as exportações de bens abrandaram o ritmo de crescimento, houve setores que conseguiram subidas significativas à custa da aposta em mercados alternativos. Excluindo os combustíveis, as quatro áreas com maiores aumentos, que incluem os artigos em couro, aparelhos óticos, calçado e bens alimentares, foram especialmente impulsionadas pelas vendas para fora da União Europeia (UE), que no conjunto destas categorias de produtos cresceram quase 17%.(Público)

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