Exportações

As novas tarifas globais determinadas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, que diz serem "recíprocas" e que deveriam entrar em vigor a 1 de agosto de 2025, começam a ser aplicadas a partir desta quinta-feira (7 de agosto de 2025).

A economia portuguesa cresceu 1,6% em termos homólogos nos primeiros três meses do ano e contraiu-se 0,5% face ao trimestre anterior, segundo a estimativa rápida divulgada esta sexta-feira (2 de maio de 2025) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A estratégia de Donald Trump de aplicar tarifas sobre importações em todo o mundo está a fazer correr muita tinta. A China, por exemplo, aplica tarifas de 67% sobre produtos norte-americanos, pelo que os seus produtos passam agora a pagar 34% para entrar nos EUA, segundo as contas (e as tabelas) do presidente dos EUA. Já os países da União Europeia (UE), entre eles Portugal, passam a pagar 20% de tarifas.

A economia portuguesa continua a crescer mês após mês, tendo mesmo acelerado no verão de 2024. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que o Produto Interno Bruto (PIB) português aumentou 1,9% no terceiro trimestre deste ano face ao mesmo período de 2023, tendo acelerado face ao trimestre precedente. E este crescimento muito se deve ao consumo privado.

O indicador de atividade económica, que sintetiza indicadores quantitativos relativos à evolução da economia, acelerou em abril, tendo o indicador de clima económico, baseado em inquéritos às empresas, aumentado em maio, após ter diminuído no mês anterior.

Em maio de 2023, as exportações e as importações diminuíram 6,9% e 4,1%, respetivamente, face ao mesmo mês do ano passado, destacando-se as quebras nas exportações de fornecimentos industriais e nas importações de combustíveis. "Em maio de 2023, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de -6,9% e -4,1%, respetivamente (-3,3% e -6,0%, pela mesma ordem, em abril de 2023)”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) nas “Estatísticas do Comércio Internacional”, divulgadas esta segunda-feira (10 de julho de 2023).

O continente europa é um dos maiores blocos comerciais do mundo e os países que o integram fazem várias parcerias com outras nações. Neste mapa é possível ficar a saber quais são os principais parceiros comerciais de cada país europeu, tendo em conta o valor total das importações e exportações combinadas: no caso de Portugal, o maior “aliado” é Espanha.  

O Produto Interno Bruto (PIB) desacelerou o crescimento para 4,9% no terceiro trimestre face ao mesmo período do ano passado e aumentou 0,4% em cadeia, segundo a estimativa rápida divulgada esta segunda-feira (31 de outubro de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). "O PIB, em termos reais, registou uma variação homóloga de 4,9% no terceiro trimestre de 2022 (7,4% no trimestre anterior)", avança o INE.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia já leva alguns dias. Uma invasão que está a somar mortos e feridos e que tem, claro, impacto na economia mundial. No comércio externo entre Portugal, Rússia e Ucrânia, os números mostram que a balança comercial com os dois países é tradicionalmente deficitária do lado nacional. Sabes quais são, por exemplo, as 10 principais empresas exportadoras para a Rússia e para a Ucrânia?

Em junho de 2021, as exportações e as importações de bens voltaram a subir – registaram variações homólogas nominais de +21,4% e +29,4%, respetivamente, e mensais (face a junho) de +8,4% e +0,8%, pela mesma ordem –, sendo que Espanha continua a ser o principal cliente de Portugal.

Com a pandemia da Covid-19, as exportações afundaram 30,6% no segundo trimestre do ano face ao período homólogo. Em causa estão dados divulgados esta sexta-feira (7 de agosto de 2010) pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE), que permitem concluir, ainda, que o impacto do novo coronavírus também se fez sentir nas importações, que caíram 34,4%.

A Autoeuropa foi a maior exportadora em 2019, algo que não acontecia desde 2005. A petrolífera Petrogal, que liderou o ranking durante 10 anos (entre 2008 e 2018), foi agora destronada pela fábrica de Palmela. 

Queijos, outros derivados de leite como iogurtes e manteigas, carne de porco, frutas como cereja, limões e pêssegos e diferentes tipos de moluscos com origem em Portugal vão passar a estar sujeitos a uma taxa adicional de 25% quando vendidos para os Estados Unidos da América (EUA), a parti

As exportações das 265 fábricas de componentes automóveis que laboram em Portugal atingiram um resultado recorde de 4.404 milhões de euros no primeiro semestre de 2019, mais 2,6% que no período homólogo. 

As exportações, um dos principais motores da aceleração do crescimento da economia portuguesa, estão a dar sinais de fraqueza. No terceiro trimestre, o crescimento homólogo do PIB nacional abrandou para 2,1%, sendo que tinha aumentado 2,4% nos primeiros três meses do ano, segundo dados do INE.

Portugal é um destino que está na moda e o turismo é um dos motores do crescimento económico. Mas não é o único. A garantia foi dada por Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia, que enalteceu as exportações de bens agrícolas e de bens relacionados com a mecânica e revelou que o país está a atrair investimentos de vários países.

Portugal foi o terceiro maior produtor de tomate da UE (8%) em 2015, depois de Itália (36,3%) e Espanha (27,4%). Segundo dados do Eurostat, os três países forneceram quase três quartos dos legumes. O tomate foi o vegetal mais produzido, seguindo-se as cenouras, os pepinos e as curgetes.

Começa a época alta em que as sardinhas são um dos pratos mais habituais em Portugal, mas prepara-te para pagar mais caro ainda do que no ano passado. O preço está a disparar, devido à escassez de peixe transacionado em lota. As importações atingiram, sobretudo de Espanha, o dobro das capturas em águas lusas.

Os ingleses vão votar em referendo, no próximo dia 23 de junho, se o Reino Unido vai continuar ou não na União Europeia. E esta decisão terá efeitos diretos também para Portugal. Se vencer o 'Brexit' (junção de 'British' e 'exit' em inglês, saída britânica em português), a econhomia lusa poderá perder 300 milhões de euros em exportações.

Empresas portuguesas exportaram para Espanha e Itália calçado que foi produzido na China. Em causa estão cerca de dez milhões de pares de sapatos, que representam 18 milhões de euros.

Em outubro, as exportações de bens aumentaram 9,4% e as importações de bens cresceram 1,2% quando comparadas com o mesmo mês do ano passado. Trata-se, segundo o INE, da maior subida homóloga de 2014. Em termos trimestrais, as exportações de bens aumentaram 4,1% e as importações de bens aumentaram 2% no trimestre terminado em outubro de 2014, face ao período homólogo.

As exportações de bens aumentaram 1,5% e as importações de bens 2,5% no terceiro trimestre de 2014 face ao período homólogo. Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em setembro, as exportações de bens cresceram 3,7% e as importações de bens 5,6% quando comparadas com o mesmo mês do ano passado.

As empresas portuguesas acreditam que as exportações vão subir este ano. O maior crescimento é esperado no mercado comunitário (1,3%). Já as vendas de bens para o espaço fora da comunidade europeia deverão registar uma subida de 1% em 2014, de acordo com as perspetivas mais recentes das empresas sobre exportações de bens, reveladas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).