As 10 profissões mais procuradas em 2015

A tecnologia está a mudar o mundo das profissões. Se, até agora, as máquinas apenas quase afetavam os trabalhos menos qualificados, neste momento já começam a ter efeitos em algumas profissões com qualificações mais elevadas. A expetativa é que vários empregos continuem a desaparecer nas próximas décadas substituídos pela inteligência das máquinas.

Dados do Observatório Europeu de vagas para o emprego revelam que, em Portugal, as profissões em crescimento são as menos qualificadas. De acordo com o Dinheiro Vivo, que se apoia nos dados revelados pelo Observatório Europeu, em primeiro lugar da lista – realizada pela Direção-Geral de emprego da Comissão Europeia – está a função de lojista.

Quem não sonha em ter um emprego que não provoque stress e pelo qual possa receber um dinheirão? A verdade é que esta equação perfeita existe, sem ter que que tolerar da maneira habitual críticas diárias de outros empregados e situações de tensão importantes, e com uma remuneração notável. Os cientistas do ramo alimentar, astrónomos ou politólogos são alguns destes exemplos que nos aproximam à perfeição laboral.

O mercado de trabalho de 2025 será marcado por uma forte valorização das competências cognitivas e sociais, segundo um relatório do Fórum Económico Mundial. O estudo, baseado em mais de 1.000 respostas de grandes empresas a nível global, aponta o pensamento analítico como a competência mais procurada pelos empregadores, mencionada por 69% dos inquiridos. O relatório destaca uma viragem clara em direção às chamadas "soft skills", como a empatia, a escuta ativa e a capacidade de apre

O número de novos estudantes no Ensino Superior em Portugal caiu para mínimos de nove anos. Na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso de 2025 foram colocados 43.899 alunos, menos 12,1% do que em 2024, quando tinham sido admitidos quase 50 mil. A quebra deve-se sobretudo à diminuição de candidatos: este ano houve 48.718 inscrições, menos 9.583 face ao ano passado, o que representa uma descida de 16,4%.

Com o mês de agosto a terminar e, consequentemente, o regresso ao trabalho da maioria dos portugueses, a Adecco Portugal decidiu revelar algumas estratégias que considera eficazes para voltar ao quotidiano laboral com mais motivação.