Flexibilidade, novas skills, conhecer pessoas, evoluir na carreira, oportunidade de viajar e trabalhar no estrangeiro. Estes são alguns dos fatores mais valorizados pelos Millennials e pela Geração Z no emprego, no pós-pandemia, segundo um inquérito sobre o futuro do trabalho realizado pela Hilton juntos dos jovens profissionais portugueses.
A quase totalidade dos inquiridos (93%) considera fundamentais as políticas de bem-estar, e 27% admitiram que pensaram em mudar de emprego no último ano, após refletirem sobre a sua saúde mental, diz o estudo, citado pelo ECO. Segundo a publicação, a cadeia hoteleira está a realizar uma ação de recrutamento no mercado europeu junto a um target mais jovem. No universo de 800 vagas, 85 posições destinam-se a Portugal.
As respostas ao inquérito revelam ainda que os profissionais entre os 18 e os 41 anos (num universo de 1.000 participantes) dão mais valor à oportunidade de construir carreira numa organização (85%) do que seguir uma carreira através da deslocação contínua entre organizações (6%), com os restantes indecisos.
A carreira na hotelaria é uma hipótese para 40% dos inquiridos. São atraídos pela possibilidade de aprender novas competências (32%), conhecer pessoas de diferentes origens (28%), pelas múltiplas oportunidades de desenvolvimento de carreira (26%) e pela oportunidade de trabalhar no estrangeiro (25%).
Além da flexibilidade, progressão de carreira e bem-estar, os profissionais questionados pela Hilton indicaram a responsabilidade social e ambiental como sendo fundamentais na atração de talento. Um local de trabalho diversificado e inclusivo é importante para 86% dos Millennials e Geração Z.; e a ligação humana é mais importante do que nunca, com 92% a valorizarem a interação social no trabalho.
Salário financeiro atrai talento, salário emocional retém: porquê?
O salário financeiro é, sem dúvida, o que permite às empresas atrair talento. Aliás, a justa restribuição financeira é que desperta a atenção de um candidato. No entanto, sem um bom ambiente de trabalho, e outras componentes que permitem um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, como a flexibilidade, o teletrabalho, é expectável uma maior rotatividade dentro das empresas. Num contexto de pós-pandemia, em que muita coisa mudou, o salário emocional funciona como um ex
Empresas felizes são mais lucrativas – bem-estar aumenta a produtividade
Mais felizes e mais rentáveis. Nas empresas em que os trabalhadores estão mais satisfeitos, a produtividade tende a aumentar, o que quer dizer que o investimento das empresas no bem-estar dos seus colaboradores é fundamental para atingir o sucesso e conseguir resultados positivos. Caso para dizer que a felicidade dá dinheiro.
Empresas com trabalhadores felizes lucram mais
Como aumentar a produtividade e lucro de uma empresa? Tendo funcionários felizes. O binómio parece simples, mas não é. Vários estudos comprovam que os colaboradores felizes são mais produtivos, ou seja, valem mais dinheiro.
Teletrabalho: é preciso proteger a saúde dos trabalhadores, diz a OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) apelaram na passada quinta-feira, dia 3 de fevereiro de 2022, aos empregadores para que adotem medidas para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores em teletrabalho.
Custos por hora de trabalho sobem na UE: Portugal acompanha a tendência
No primeiro trimestre de 2025, os custos por hora de trabalho aumentaram 3,4% na Zona Euro e 4,1% na União Europeia (UE), em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo os dados do Eurostat, gabinete de estatísticas da UE, Portugal registou um aumento de 4%.
Faltar ao trabalho para cuidar do animal de estimação é possível?
Cada vez mais os animais de estimação ocupam um lugar central nas famílias portuguesas. São fonte de carinho, companhia e também de responsabilidade. Mas será que a legislação portuguesa acompanha esta realidade?
Salários mais altos e ensino superior, o perfil de quem teletrabalha
Em 2024, o teletrabalho foi 10 vezes mais comum entre os trabalhadores com ensino superior do que entre os que têm no máximo o ensino básico. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Portugal, Balanço Social 2024”, da autoria de Bruno P. Carvalho, João Fanha, Miguel Fonseca e Susana Peralta.
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