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Durante a 4ª edição do Open House Porto – realiza-se de 30 de junho a 1 de julho, nas cidades do Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos – será possível visitar 65 espaços, mais cinco que em 2017. Segundo a Casa da Arquitetura (CA) – Centro Português de Arquitetura, responsável pela organização e produção da iniciativa, 70% dos 65 espaços são inéditos. 

O roteiro da edição 2018 do Open House, que é comissariada pelos arquitetos Inês Moreira e João Paulo Rapagão, “oferece uma oportunidade única para se descobrir e usufruir de locais singulares, novos ou antigos, prostrados no tempo, recuperados ou reconstruídos”, lê-se no site da CA

Querendo continuar a afirmar-se como “um dos momentos culturais mais significativos do ano”, a Open House pretende ser “original e irrepetível”. Nesse sentido, “o foco curatorial desta edição centra-se em arquiteturas de utilização industrial e naquelas de sustentação das suas atividades, numa demonstração clara de que as cidades que herdámos souberam assimilar e conciliar a indústria com os diversos usos que as estimulam e mobilizam”, referem os comissários.

De acordo com os dois arquitetos, “a indústria gerou e operou mutações profundas nas três cidades em terrenos diversos associados ao rio e aos transportes, à energia e às infraestruturas civis, gerando também os vazios que se transformaram em novas oportunidades urbanas”. 

De recordar que em 2015 a Open House Porto recebeu 11.000 visitantes. Em 2016 foram 30.000 e no ano passado 25.000.

A Open House é uma iniciativa internacional de promoção da arquitetura e património edificado, tendo sido criada em Londres há mais de 20 anos por Victoria Thornton, membro do Royal Institute of British Architects. Atualmente realiza-se em de 40 cidades mundiais, entre elas Lisboa.

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