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Vencedores do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019 conhecidos dia 9 de maio
Tal como em 2017, o PNRU 2019 realiza-se no antigo Museu dos Coches PNRU/Vida Imobiliária

Os vencedores da 7ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) serão conhecidos dia 9 de maio, numa cerimónia que se realizará no antigo Museu dos Coches, em Lisboa. São 80 os projetos que vão a concurso, num total de 10 categorias.

“Estão a concurso cerca de 213 mil metros quadrados (m2) de área de intervenção distribuída por 20 concelhos de Norte a Sul do país. A habitação, com 48 projetos e cerca de 88.130 m2, é o tipo de projeto com maior representatividade. Concorrem ainda 12 projetos de impacto social (21.230 m2), 11 de turismo (45.755 m2) e 9 de comércio & serviços (57.785 m2)”, refere em comunicado a organização do evento, a cargo da Vida Imobiliária e da Promevi.

Serão distinguidos projetos em 10 categorias, a saber: 

  • Habitação
  • Comércio & Serviços
  • Turismo
  • Impacto Social
  • Eficiência Energética (atribuído pela ADENE)
  • Reabilitação Estrutural
  • Restauro
  • Intervenção Inferior a 1.000 m2 
  • Cidade de Lisboa
  • Cidade do Porto

Segundo a organização, entre os candidatos estão projetos como sedes corporativas, edifícios residenciais e moradias, centros de negócios, centros logísticos, hotéis e hostels, enoturismo e turismo rural, unidades de saúde e hospitais, centros criativos, teatros, conservatórios, lares de idosos e de acolhimento juvenil ou espaços comerciais. 

“Todos os projetos candidatos têm licença de utilização emitida entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, não tendo concorrido a edições anteriores deste premio”, explica a organização, adiantanto que o PNRU já distinguiu cerca de 50 intervenções localizadas em 14 cidades.

O PNRU, que foi lançado em 2013, “tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar a excelência na renovação das cidades portuguesas”, afirmando-se “como a mais prestigiada distinção na área da reabilitação do edificado e requalificação dos territórios em Portugal”, lê-se no documento.

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