O Grupo Pestana vai investir cerca de seis milhões de euros na última fase do Tróia Eco-Resort. O empreendimento residencial de luxo promovido pela maior cadeia hoteleira portuguesa vai desta forma contar com mais 50 a 60 unidades, que somam às cerca de 120 construídas nas três fases anteriores.
O administrador da maior cadeia hoteleira portuguesa, José Roquette, declarou ao Diário Económico que “a quarta e última fase está a ser lançada numa conjuntura económica muito melhor".
O administrador responsável pelo Tróia Eco-Resort & Residences lembrou que o grupo Pestana avançou este projecto imobiliário em 2009, em plena crise financeira, sendo que lançou a primeira fase em 2010. “Até aqui estão feitas três fases com grande sucesso em que já estão 120 unidades vendidas com preços médios interessantes”.
As obras para as unidades - Acqua Villas, Beach Villas, Pine Villas e Green Villas - arrancaram a 15 de setembro, e objetivo da empresa é que estas unidades estejam prontas no final de maio para a entrega das casas aos compradores já para o Verão de 2016”.
No que se refere a preços de venda, José Roquette disse ao Diário Económico que o produto mais vendido nas fases anteriores é o corresponde a casas com três quartos, cujo preço médio ronda os 360 a 370 mil euros.
Quem são os potenciais clientes?
"Até aqui tem sido sobretudo mercado nacional" o principal investidor no Troia Eco-Resort, mas segundo o gestor "há uma procura crescente por parte do mercado francês e belga cada vez mais significativa que o grupo acredita vai continuar”, a que se acrescenta o mercado espanhol que também tem demonstrado algum interesse.
O grupo já investiu, até agora, cerca de 10 milhões de euros em infra-estruturas para o Tróia Eco-Resort e mais dois milhões em paisagismo. A componente de obra recebeu cerca de 17 milhões de euros.
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