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Remax fechou negócios de compra e venda de 15 mil imóveis até junho
Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal. idealista/news

O negócio da Remax este ano parece ir de vento em popa em Portugal, no que respeita à compra e venda de imóveis. A empresa, que diz ser líder imobiliária no mercado nacional, fechou o primeiro semestre com 15 mil transações deste tipo, o que corresponde um crescimento de 41% face ao período homólogo.

Já as operações de arrendamento não estão a correr tão bem para a Remax, em linha com o que se está a passar com o mercado das rendas em Portugal. Nesta área de negócio, a empresa diz ter feito 7.970 contratos de arrendamento nos primeiros seis meses de 2016, o que significa menos 11% do que no mesmo período do ano passado.

Grandes cidades geram maior parte do negócio

Lisboa e Porto continuam a concentrar a maioria das transações realizadas no país, quer em arrendamento, quer em vendas, segundo informa a Remax em comunicado. E a tipologia mais procurada mantém-se a T2, seguida pela T3.

“O aumento da concessão de crédito bancário e a escassa oferta de casas para alugar faz com que a opção de compra tenha reunido a preferência da maior parte das pessoas. Além disso, por uma questão cultural, os portugueses preferem investir num imóvel que será deles e que poderão deixar aos filhos”, sublinha a CEO da Remax Portugal, Beatriz Rubio.

Melhor empresa para trabalhar

Presente em Portugal desde o ano 2000, em 2015 foi quando a Remax Portugal registou a melhor performance de sempre, com o negócio de 90% das agências da rede a crescer (54,5% em termos médios).

Com 3800 colaboradores, a maioria dos quais consultores imobiliários, A Remax soma perto de 200 agências, de Norte a Sul e Ilhas e foi considerada a “Melhor Empresa para Trabalhar” em Portugal em dois anos consecutivos, de acordo com o estudo da Exame/Accenture, que analisou as práticas globais de gestão de capital humano em 100 empresas. 

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