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Os primeiros tapetes de cortiça: portugueses, ecológicos e cheios de design
Sugo Cork Rugs

Nem só de rolhas vive o negócio da cortiça. Desafiando a imaginação e a tecnologia, cada vez são mais diversificados os usos desta matéria-prima tão portuguesa. Depois do vestuário, acessórios de moda e aplicações na construção/reabilitação de casas, agora a grande novidade são os tapetes de cortiça, lã nacional e algodão, feitos em teares tradicionais pela mão da marca lusa Sugo Cork Rugs. Ecológicos e cheios de design, estão já a marcar tendência no mercado da decoração.

A primeira coleção da Sugo acaba de ser lançada, com 13 modelos, a preços que vão dos 220 euros aos 500 euros por metro quadrado, mas o cliente pode também optar por personalizar o seu tapete.

Com um mês de vida, o conceito já está a despertar curiosidade no mercado. “Após o lançamento temos sido inundadas de pedidos, especialmente por parte de um público especializado, incluindo contactos de alguns nomes conceituados do design de interiores”, adianta Susana Godinho, designer, e a gestora Sónia Andrade, mentoras do projeto citadas pelo Obervador.

Em breve os tapetes que - prometem aliar sustentabilidade à leveza, com propriedades isoladoras e um menor risco de alergias - começarão a ser  vendidos em concept stores e gabinetes de arquitetura e design.

Se não queres esperar, já os podes adquirir, entrando para isso em contacto com a marca, que se consolidou a partir da incubadora Amorim Cork Ventures, do grupo Corticeira Amorim, que tem desafiado os empreendedores a mostrarem a sua criatividade na produção a partir da cortiça (outro exemplo do mesmo processo é a marca de chinelos As Portuguesas, de que falámos neste artigo).

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