Negócio de cortiça em Portugal

Corticeira Amorim agrega 3 unidades de negócio “não rolha” numa só

A Corticeira Amorim anunciou novidades sobre a sua estratégia de negócio. Para melhorar a “eficiência e eficácia” dos seus negócios “não rolha”, a empresa portuguesa decidiu agregar três unidades numa só, criando, assim, a Amorim Cork Solutions. Esta nova organização da Corticeira Amorim vai ser desenvolvida nos próximos meses.
Fábrica em leilão

Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros

O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2).
Cortiça na construção: “Existe uma procura crescente por materiais mais amigos do ambiente”

Cortiça na construção: “Existe uma procura crescente por materiais mais amigos do ambiente”

Natural, versátil e sustentável. A cortiça é um material com propriedades únicas. De casas a hotéis, restaurantes e bibliotecas, ou museus e até escritórios, pode ser aplicada num sem número de estruturas, e de diferentes formas, tornando os edifícios e espaços mais amigos do ambiente. A Amorim Cork Flooring, unidade de negócio de pavimentos e revestimentos da Corticeira Amorim, líder mundial na transformação de cortiça, está na linha da frente da inovação em produtos ecológicos aplicados à construção. Em entrevista ao idealista/news, o CEO desta unidade, Fernando Melo, explica porque é que este material é tão importante e quais são as suas vantagens a médio e longo prazo.

CGD e outras entidades estatais reclamam 12 milhões a empresa que abriu e fechou

A corticeira Robcork demorou seis anos para abrir: o anúncio da sua criação foi feito em junho de 2009 e a unidade industrial foi inaugurada em março de 2015. Fechou, no entanto, pouco tempo depois. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) mandou-a para liquidação em janeiro passado, sendo que o banco público tem a haver oito dos quase 12,2 milhões de euros de créditos de entidades estatais.
Os primeiros tapetes de cortiça: portugueses, ecológicos e cheios de design

Os primeiros tapetes de cortiça: portugueses, ecológicos e cheios de design

Nem só de rolhas vive o negócio da cortiça. Desafiando a imaginação e a tecnologia, cada vez são mais diversificados os usos desta matéria-prima tão portuguesa. Depois do vestuário, acessórios de moda e aplicações na construção/reabilitação de casas, agora a grande novidade são os tapetes de cortiça, lã nacional e algodão, feitos em teares tradicionais pela mão da marca lusa Sugo Cork Rugs. Ecológicos e cheios de design, estão já a marcar tendência no mercado da decoração.
A cortiça é usada no isolamento e revestimento das casas, por exemplo (Foto: APCOR).

Cortiça, o material que ajuda as casas a serem mais amigas do ambiente e da tua carteira

Nos últimos anos tem-se usado cada vez mais cortiça na construção e na reabilitação urbana. Luís Gil, engenheiro químico e especialista em tecnologia da cortiça – há mais de 30 anos que a investiga –, diz que há vários benefícios em usar este material. Uma tendência que “deve crescer nos próximos anos a nível nacional e internacional”, revela ao idealista/news.
cortiça portuguesa na mira de construtores estrangeiros

cortiça portuguesa na mira de construtores estrangeiros

a utilização da cortiça, um produto 100% português, como material de construção e decoração de interiores está cada vez mais na moda. um facto que se deve em parte, e segundo o diário económico (de), ao trabalho de divulgação feito pela corticeira amorim.

indústria da cortiça cresce em 2010

depois de um ano para esquecer, a indústria portuguesa da cortiça faz frente à crise e apresenta aumentos nas exportações na ordem dos 8,73%, revelam dados do instituto nacional de estatística (ine), relativos aos primeiros sete meses de 2010de acordo com o jornal de negócios, em 2009 as vendas exte