Primeira fase está vendida e segunda fase, que está em construção, tem metade das unidades transacionadas. São 85 apartamentos.
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Vila Viva finta a pandemia e atrai novos casais portugueses
Vila Viva
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A nova tendência de habitar em consequência da pandemia da Covid-19 é real e a prova está no sucesso de vendas do empreendimento Vila Viva, em Vila Franca de Xira, com vista para o rio Tejo, a poucos passos do centro histórico e junto à A1. Terá, ao todo, 85 apartamentos “às portas” de Lisboa. A finalização das obras da primeira fase está prevista para o final do verão e da segunda fase para março de 2022.

De construção nova, com a 1ª fase em estágio de acabamentos finais e a 2ª em obras, os futuros moradores procuraram a casa e o local que lhes proporcionasse o espaço, tranquilidade e qualidade de vida para poderem conciliar o trabalho com a família e a possibilidade de terem as condições de vida ideais para o teletrabalho. A maioria das famílias optaram por adquirir mais uma divisão para o escritório. As novas exigências que trouxe a pandemia para as casas portuguesas foram fatores decisivos para que a primeira fase de 45 apartamentos esteja 100% vendida. 

Para a segunda fase, com mais 40 apartamentos, mais da metade foi vendida ainda no pré-lançamento. O ritmo de vendas superou a espectativa dos promotores – o consórcio luso-brasileiro Estrutural Group e Rio Capital –, que acreditam que o lançamento da segunda fase irá finalizar o ‘stock’. 

Investimento de 14 milhões de euros

Para os que perderam a oportunidade de comprar na primeira fase, há agora uma nova chance, mas não será por muito tempo, explica Carlos Silva, COO do Grupo Estrutural.

“Com o fim das unidades da primeira fase, e a constante procura, decidimos abrir as vendas da segunda fase mesmo em pleno segundo confinamento. O resultado foi que, de janeiro a abril deste ano, já tínhamos 15 CPCVs assinados. Essa performance deixou-nos com apenas metade do stock disponível, que deve esgotar nas próximas semanas. A combinação de uma excelente localização, um projeto moderno e a preços acessíveis, acabou por encontrar muita sinergia à demanda que foi intensamente potencializada pelos novos anseios de encontrar conforto em casas novas, espaçosas e dentro de condomínios com áreas verdes”, acrescenta.

Vila Viva finta a pandemia e atrai novos casais portugueses
Sala - andar modelo Vila Viva

Essa aposta dos promotores imobiliários Estrutural Group e Rio Capital representa um investimento de 14 milhões de euros naquele que será o maior empreendimento residencial da região.

No total são 85 apartamentos de T1 a T4, todos com varandas e uma vista privilegiada para o Rio Tejo e para a serra. O Vila Viva está inserido num condomínio privado com portaria, estacionamento coberto, elevadores, arrecadação, espaços verdes, passeio pedonal, ginásio ao ar livre, salão de festas e jardim infantil. Tudo isto acompanhado por um projeto arquitetónico contemporâneo de linhas leves e futuristas.

Projeto para portugueses

Conscientes da escassez de oferta de habitação nova para os portugueses a preços acessíveis, os promotores apostaram neste projeto como um novo conceito residencial para essa procura. O objetivo passa pelo desenvolvimento de produtos para o mercado interno, proporcionando aos portugueses ou residentes que vivem e trabalham na região o acesso a um imóvel com qualidade e bem localizado. 

Os números não deixam dúvidas: 80% dos compradores do Vila Viva são portugueses e a média de idades ronda os 38 anos.

“Estamos otimistas com a dinâmica do mercado. O teletrabalho veio influenciar a escolha na compra de uma casa. O interesse dos compradores passou por adquirirem uma tipologia que contemplasse um escritório, assim o T3 foi o mais procurado. Além de que têm a vantagem de morar numa zona tranquila com uma vista sobre o rio Tejo e a serra e estão a cinco minutos do centro urbano. Sendo um empreendimento de construção nova e dirigido às famílias portuguesas, o Vila Viva está a ser uma resposta à lacuna que existia no mercado”, diz Júlio Luz, CEO da Rio Capital.

Vila Viva finta a pandemia e atrai novos casais portugueses
Cozinha - andar modelo Vila Viva

Quanto a preços, a segunda fase, que está em construção, mantém os preços acessíveis no mercado atual: 2.000 euros por metro quadrado (m2). 

Relativamente às áreas, o empreendimento promove a integração entre as áreas internas e as varandas, que podem chegar aos 30 m2. Os apartamentos do piso 0 têm terraços em relva sintética que chegam a ter 130 m2. Os apartamentos T2 possuem salas com mais de 40 m2 e quartos que chegam aos 18 m2. 

Já há um andar modelo? Sim, e os interessados podem visitá-lo todos os dias, sendo possível também visitar a obra.

Vila Viva finta a pandemia e atrai novos casais portugueses
Quarto - andar modelo Vila Viva

A atividade dos promotores

A Estrutural é uma empresa portuguesa de investimento e gestão de ativos imobiliários que integra o Estrutural Group, sediado no Brasil e fundado em 2007. 

Com ampla atuação em promoção imobiliária, construção residencial e construção hoteleira no Brasil e em Portugal, estruturou e desenvolveu com sucesso mais de 2.000 unidades residenciais e 700 quartos de hotéis, acumulando mais de 370.000 m2 em área de construção. 

A Rio Capital é uma empresa privada de investimento imobiliário que desenvolve projetos de raiz, acompanhando todas as fases do projeto até à venda do ativo. O que os distingue é a solidez, a capacidade de decisão rápida e de procura de boas oportunidades no mercado e extenso “network” local.

Com aproximadamente 30.000 m2 de construção acima do solo, divididos em oito projetos, a Rio Capital está concentrada em dois seguimentos estratégicos: “state of the art” ativos residenciais e desenvolvimento de ativos de rendimento, tais como hotéis, residências de estudantes e residências sénior assistidas, todos na região da Grande Lisboa.

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