Plataforma Zome Now, da Zome, trouxe inovação, digitalização e tecnologia ao setor imobiliário.
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Zome aposta forte na digitalização
Carlos Santos, Chief Technology Officer da Zome Zome
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Nos últimos anos, a digitalização criou em nós a crença de que tudo seria possível. E, aos poucos, tem sido. No ano passado, logo após a chegada da pandemia da Covid-19 a Portugal, passámos a ter disponível a verdadeira experiência 100% digital no imobiliário. Ou seja, passou a ser possível comprar uma casa sentado no sofá, fazendo todo o processo de compra ou venda através do computador ou do smartphone, de forma fácil, cómoda e segura.

E, com isso, Portugal assumiu uma posição pioneira a nível mundial, ao proporcionar condições 100% digitais para a concretização de negócios imobiliários. A plataforma Zome Now, da Zome, permitiu que as operações continuassem a ser concretizadas, apesar das restrições à mobilidade e do isolamento a que todos fomos forçados desde março do ano passado. 

Esta inovação tem conseguido uma boa recetividade no mercado, demonstrando que havia procura para uma experiência 100% digital no setor imobiliário. E, por outro lado, foi recentemente reconhecida na categoria “Inovação na Mediação” dos Prémios do Imobiliário Expresso/SIC Notícias, sendo a grande vencedora. 

Zome investe constantemente na área da inovação

Desde a sua fundação, em 2019, a Zome, mediadora imobiliária 100% nacional, tem investido constantemente na área da inovação. Este era um projeto que já estava nos planos da empresa, mas acabou por ser acelerado pela pandemia, pelo momento em que ficámos fechados em casa, com grande parte da atividade económica condicionada. Foi nesse momento que percebemos que deveríamos encetar todos os esforços para que a nossa atividade não parasse. Este foi o momento certo para acelerar este projeto que já tínhamos na cabeça e que conseguimos implementar num curto espaço de tempo. 

E, desta forma, mais uma vez, a Zome trouxe à mediação imobiliária soluções inovadoras e únicas no mundo, ao serviço dos consultores e clientes. O setor já contava com várias ferramentas digitais, como é o caso das visitas virtuais, mas estas ainda não tinham uma adesão relevante. E foi precisamente a pandemia que acelerou a utilização destas ferramentas. 

Mas estas ferramentas que já existiam ainda não eram suficientes para que o processo de compra e venda de casas fosse totalmente digital, de uma ponta à outra, desde a colocação do imóvel no mercado, às reuniões, à assinatura digital do contrato de mediação imobiliária e à reserva do imóvel. E, em abril do ano passado, tudo isso passou a ser possível. 

A tecnologia coloca um mundo de oportunidades à nossa disposição e mesmo a realização do maior investimento da nossa vida pode ser através de canais digitais.

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