Marca de mobiliário e decoração pertence ao grupo Nuvi e chegou a Portugal em 2018.
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mobiliário e decoração
Kinda Home

A Kinda, marca de mobiliário e decoração do grupo Nuvi, que chegou a Portugal em 2018, prepara-se para fechar as lojas que tem no país. Mais de 100 trabalhadores perderão o emprego, depois da empresa anunciar que irá avançar com um despedimento coletivo.

O novo CEO da Kinda, Dinis Santos, disse ao Jornal de Negócios, que avança a notícia, que "não está ainda definido como vai ser executado esse fecho e o despedimento coletivo". Ao que tudo indica, estarão em causa mais de uma centena de postos de trabalho.

O grupo Nuvi (do qual a Kinda faz parte) pertence a Luís Vicente, tido como “um dos homens mais ricos de Portugal”, segundo o jornal. De acordo com o Negócios, a história desta fortuna começou com a pera rocha, nos anos 1960, em Torres Vedras, que se expandiu para a produção e comercialização de fruta e legumes.

Nos anos 90, começou a investir em Angola, onde “criou um grupo diversificado que está presente em várias áreas de negócio”. Em 2013, entrou no negócio da venda de mobiliário e decoração, abrindo lojas no mercado angolano e português. A primeira loja foi inaugurada no Porto num investimento que, na altura, superou os 20 milhões.

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