
as dificuldades que as famílias atravessam saltam à vista no boletim económico de outono do banco de portugal: o consumo de bens não duradouros vai recuar este ano 1,9%, a maior quebra da história e a primeira desde 1984. com os orçamentos cada vez mais apertados, nunca os portugueses foram obrigados a pensar tanto na hora de ir às compras
segundo o diário económico, os serviços de telefone, internet, tabaco, café e até mesmo nos alimentos são alguns dos bens onde os portugueses estão a cortar. perante a quebra dos rendimentos, aliada ao aumento desenfreado de impostos e a degradação contínua do mercado de trabalho, os cidadãos cortam em tudo o que lhes é possível
esta é de tal forma evidente que, em 2011, o consumo de bens correntes - ou seja, que são destruídos aquando da sua utilização, como os alimentos -, vai recuar 1,9%, a maior quebra de que há registo (1976), diz o diário económico
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