os leilões são, nos dias que correm, uma boa forma de conseguir comprar casa, até porque se podem fazer bons negócios. os bancos estão a cortar no crédito à habitação e o mercado de arrendamento parece ainda não estar a funcionar a 100%, com a oferta a não corresponder à procura. mas, segundo o diário económico (de), quando se decide arrematar uma casa em leilão é preciso ter alguns cuidados
desde logo, é importante “definir em que tipo de imóveis está interessado”, como a tipologia “o ano de construção, a zona geográfica a base de licitação e o preço que está disposto a pagar”. igualmente importante é saber qual é o valor patrimonial da casa, que “normalmente é inferior ao preço de mercado”
antes de o negócio ser dado como formalizado o potencial comprador deve visitar o imóvel, de forma a tomar conhecimento do estado de conservação do mesmo. ver a casa com os próprios olhos. outro dado importante, segundo o de, é perceber se existem condições para obter financiamento do banco, isto no caso de ser necessário recorrer ao crédito. ou seja, o interessado deve estar ciente que tem garantias de financiamento
o processo de licitação obedece a algumas regras, quer se trate de leilões online ou presenciais. antes do leilão, o potencial comprador terá de entregar o bilhete de identidade e o cartão de contribuinte, depositar “uma caução, que varia consoante a leiloeira, e assinar uma declaração de aceitação”. de acordo com o de, e tratando-se de leilões das finanças, “a aquisição dos imóveis pode ser feita online através da apresentação de uma proposta em carta fechada, após o contribuinte se ter registado no site das finanças”
por fim, é importante salientar que qualquer incumprimento das regras tem custos. quando se arremata um imóvel e depois não se tem condições “para cumprir com os compromissos associados”, desistindo-se da compra, perde-se “o valor da caução bem como do sinal. quando se dá uma desistência, o imóvel costuma ser adjudicado ao comprador com a segunda melhor oferta
1 Comentários:
imoveis das finanças nem pensar os problemas vem depois.
estado quer é sacar sacar atirando o zé para a miseria e para quê para termos a economia que o monstro devora, os outros credores que se lixem o fisco abocanha tudo e a massa vai para o servedouro assim ninguem investe neste pais.
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