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mais de 230 imóveis vão ser leiloados no salão imobiliário

os leilões são, nos dias que correm, uma boa forma de conseguir comprar casa, até porque se podem fazer bons negócios. os bancos estão a cortar no crédito à habitação e o mercado de arrendamento parece ainda não estar a funcionar a 100%, com a oferta a não corresponder à procura. mas, segundo o diário económico (de), quando se decide arrematar uma casa em leilão é preciso ter alguns cuidados

desde logo, é importante “definir em que tipo de imóveis está interessado”, como a tipologia “o ano de construção, a zona geográfica a base de licitação e o preço que está disposto a pagar”. igualmente importante é saber qual é o valor patrimonial da casa, que “normalmente é inferior ao preço de mercado”

antes de o negócio ser dado como formalizado o potencial comprador deve visitar o imóvel, de forma a tomar conhecimento do estado de conservação do mesmo. ver a casa com os próprios olhos. outro dado importante, segundo o de, é perceber se existem condições para obter financiamento do banco, isto no caso de ser necessário recorrer ao crédito. ou seja, o interessado deve estar ciente que tem garantias de financiamento

o processo de licitação obedece a algumas regras, quer se trate de leilões online ou presenciais. antes do leilão, o potencial comprador terá de entregar o bilhete de identidade e o cartão de contribuinte, depositar “uma caução, que varia consoante a leiloeira, e assinar uma declaração de aceitação”. de acordo com o de, e tratando-se de leilões das finanças, “a aquisição dos imóveis pode ser feita online através da apresentação de uma proposta em carta fechada, após o contribuinte se ter registado no site das finanças”

por fim, é importante salientar que qualquer incumprimento das regras tem custos. quando se arremata um imóvel e depois não se tem condições “para cumprir com os compromissos associados”, desistindo-se da compra, perde-se “o valor da caução bem como do sinal. quando se dá uma desistência, o imóvel costuma ser adjudicado ao comprador com a segunda melhor oferta

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1 Comentários:

28 Agosto 2013, 18:33

imoveis das finanças nem pensar os problemas vem depois.
estado quer é sacar sacar atirando o zé para a miseria e para quê para termos a economia que o monstro devora, os outros credores que se lixem o fisco abocanha tudo e a massa vai para o servedouro assim ninguem investe neste pais.

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