o consórcio arena atlântico, constituído por luís montez, dono da música no coração, álvaro ramos, da ritmos&blues, e a actual equipa de gestão do pavilhão atlântico, ganhou o concurso de compra daquele pavilhão, por 21,2 milhões de euros. segundo a ministra da agricultura, mar e organização do território, assunção cristas, o vencedor foi escolhido sobretudo pela questão do preço, já que as propostas em cima da mesa estavam equilibradas nas restantes exigências do caderno de encargos
de acordo com o público, o consórcio liderado por luís montez, genro de cavaco silva, levou a melhor sobre um outro liderado pela confederação da indústria portuguesa (cip), que integra também a consultora cunha vaz & associados e a normex, e ainda a empresa multinacional aeg
sublinhe-se que a construção do pavilhão atlântico, uma das obras emblemáticas da expo-98, custou cerca de 50 milhões de euros. o orçamento da sua manutenção anual ronda os 600 mil euros
em entrevista à tvi, assunção cristas revelou que a decisão do governo de vender o espaço está relacionada com o facto de o mesmo ter cumprido “a sua função do ponto de vista do estado”.”[o pavilhão atlântico] é claramente rentável, mas cumpriu a sua função do ponto de vista do estado. ao estado não cabe, na óptica do governo, ter um grande pavilhão para realização de eventos musicais. cabe ter outros equipamentos para outro tipo de eventos. estes não cabem nas funções do estado”, explicou
 
 
 
 
 
 
 
Para poder comentar deves entrar na tua conta