Políticas “erráticas” e decisões tomadas “fora do tempo” que levaram à “incerteza” e “desconfiança”, fatores que são “incompatíveis” com a recuperação económica, investimento e emprego. Segundo a Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES), presidida por Luís Campos e Cunha, “ninguém confia em quase nada que seja prometido pelo Governo”, o que é “incompatível com uma saudável vivência democrática”.
De acordo com o Diário de Notícias, que cita um documento da SEDES sobre a avaliação das políticas de combate à crise, a crise económica e social, “de proporções inesperadas até pelos mais pessimistas”, tem origem nas políticas adotadas na última década, “agravadas pelo caminho seguido nos últimos anos”.
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