A comercialização do condomínio residencial VIVERE, que vai erguer-se em pleno Vale do Jamor, às portas de Lisboa – só estará concluído em 2020 -, está a superar as expetativas, sendo que mais de 90% dos 44 apartamentos (30 T2, 10 T3 e quatro penthouses T3) foram vendidos em menos de um mês. Ou seja, restam apenas três unidades para venda.
Segundo a JLL, que está encarregue da comercialização do empreendimento, a par da Porta da Frente Christie’s e da Remax Siimgroup, só estão disponíveis três T3, com preços a partir de 685.000 euros.
“De construção nova, o VIVERE é concebido para famílias que procuram tranquilidade e proximidade à natureza, sem abrir mão de uma localização privilegiada às portas de Lisboa e com acesso a todas as valências necessárias à vida contemporânea, incluindo excelentes escolas, hospitais, grandes centros empresariais e comerciais, além de diversos pontos de transportes coletivos”, refere a JLL em comunicado, salientando que o empreendimento tem vistas privilegiada para a natureza e para o rio Tejo.
De referir que o projeto contempla a construção, entre outras comodidades, de um parque infantil com lounge, de um espaço gourmet com barbecue e de uma generosa piscina com deck, ginásio equipado e SPA.
Para Patrícia Barão, head of Residential da JLL, o VIVERE será “um verdadeiro oásis na agitação da vida quotidiana”. “Este condomínio teve uma aceitação junto do mercado que superou todas as nossas expetativas”, adianta.
Já Rafael Ascenso, diretor geral da Porta da Frente Christie’s, lembra que “a região de Oeiras tem sido cada vez mais procurada” e que o VIVERE “é um projeto diferenciador que proporciona uma experiência e qualidade de vida únicas”.
Adeus DN, olá 34 casas de luxo (e uma penthouse sem preço): assim será o 266 Liberdade
Foi construído para albergar um jornal, o Diário de Notícias, e será transformado em habitação. O 266 Liberdade trará à principal avenida de Lisboa 34 apartamentos de luxo. A penthouse ainda não tem preço: será uma das casas mais caras à venda na capital.
Port Hillside Residence: estão a nascer 65 casas de luxo com vista para o Douro e para a Invicta
Está a nascer um novo condomínio de luxo com vistas deslumbrantes para o rio Douro e para o Porto. Localizado na encosta de Vila Nova de Gaia, o Port Hillside Residence vai trazer ao mercado 65 apartamentos, divididos em três blocos, de tipologias T2, T3 e T4. O empreendimento fica concluído em julho de 2019.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
Para poder comentar deves entrar na tua conta