Alguns dos principais sindicatos da CGTP venderam as suas sedes históricas nos últimos dois anos. A venda dos imóveis – foram cinco em Lisboa, não estando incluída a sede nacional do Chiado – permitiu um encaixe financeiro de 10,3 milhões de euros.
Segundo o Expresso, que cita dirigentes da CGTP, foram feitos de “bons negócios”, nomeadamente numa altura em que os preços das casas têm vindo a subir mês após mês e que há zonas na capital que estão subvalorizadas. Os responsáveis adiantam que as operações imobiliárias em causa fazem parte de uma estratégia de concentração de meios que visa a redução de custos.
Estes são os imóveis que a CGTP vendeu nos últimos dois anos:
- Dois edifícios na zona do Rossio, por 4 milhões de euros. Eram as sedes dos sindicatos da Hotelaria do Sul e da indústria de alimentação, bebidas e tabaco;
- Um prédio de cinco andares na zona da Estefânia, por 2 milhões de euros. Era a sede do sindicato dos trabalhados dos Escritórios, Comércio e Serviços;
- Um prédio na Baixa, por 2,3 milhões de euros. Era a sede da federação dos sindicatos das indústrias e da federação da construção civil, da indústria vidreira e da cerâmica;
- Uma prédio na Avenida António José de Almeida, por 2 milhões de euros. Era a federação dos sindicatos dos transportes e comunicações.
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