Remodelação de casas de banho e cozinhas, e pintar a casa, tem liderado os pedidos de intervenção, segundo a MELOM.
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Efeitos do confinamento: portugueses decidiram que querem fazer obras em casa
GTRES

Os portugueses estiveram durante muito tempo confinados em casa, devido à pandemia do novo coronavírus. Uma situação que despertou o interesse em remondelá-la, segundo um inquérito realizado pela empresa de estudos de mercado Boutique Research, que auscultou as motivações dos portugueses após o período de confinamento social. De acordo com o mesmo, apesar de satisfeitos com os suas habitações, 55% dos portugueses diz ter vontade de fazer alterações nas mesmas, sendo que pintar o interior, remodelar casas de banho e a cozinha são as intervenções mais desejadas. 

De acordo com a MELOM, marca portuguesa fundada em 2011 e líder nas áreas da reabilitação de imóveis, a remodelação de casas de banho e cozinhas tem liderado os pedidos de intervenção, uma tendência que se manteve no período marcado pelo contexto de isolamento social.

Estudos recentes da empresa “revelam ainda que a maioria dos portugueses vive em casa própria e mais de 2/3 dos inquiridos vivem numa casa de construção entre 10 e 40 anos, reforçando a intenção crescente dos portugueses em investir em reabilitações, pequenas obras e remodelações gerais”, refere a MELOM, em comunicado.

Citado no documento, João Carvalho, diretor-geral da MELOM, revela que a empresa preocupou-se, desde o início da pandemia, em auscultar as necessidades dos clientes. “Isso permitiu-nos adaptar os nossos serviços ao contexto de isolamento social e dar uma resposta de qualidade a pedidos de intervenção nas habitações. A intenção comprovada dos portugueses em fazer obras após o confinamento social vem reafirmar de forma muito positiva o interesse registado na rede MELOM, com um considerável número de pedidos nos últimos meses e já em período de isolamento social”, acrescentou. 

O responsável mostra-se, de resto, confiante “num futuro otimista para o setor das obras”. E considera que “o período de confinamento suscitou de forma clara a necessidade de adaptação das habitações a uma nova realidade”.

No que diz respeito às tipologias que tem gerado mais pedidos de intervenção, os T2 e T3 lideram ao nível da remodelação e reabilitação, com um valor médio de obra de 19.365 euros. Relativamente a pequenas obras/reparações, os pedidos são mais frequentes nos T2, com um valor médio de intervenção de 4.348 euros.

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