Pedro Fontainhas, presidente da APR

Branded residences em Portugal: “Fenómeno está em franco crescimento”

Uma penthouse de dois andares no Parque das Nações (Lisboa) com vista para o rio Tejo é o cenário da conversa com Pedro Fontainhas, Diretor Executivo da Associação Portuguesa de Turismo Residencial e Resorts (APR). O luxo marca presença em todos os cantos do apartamento, que tem, por exemplo, um elevador para fazer a ligação entre os dois andares. Falamos de uma branded residence (residência de marca) que se encontra no último andar do Martinhal Lisbon Oriente e que está disponível no mercado para venda (o valor é desconhecido) e arrendamento, neste caso por cerca de 9.500 euros por noite. E sim, já teve inquilinos. “É um fenómeno mais recente em Portugal, mas que está igualmente em franco crescimento”, diz Pedro Fontainhas, em relação a este tipo de produto imobiliário.
Lei dos solos no Parlamento

Construção dispersa em solos rústicos traz riscos ambientais, diz ANMP

A Associação Nacional de Municípios Portugueses considerou, em parecer à proposta governamental de reclassificação de terrenos rústicos em urbanos para habitação, que a dispersão de construções em solo rústico deve ponderar “vários fatores e riscos”, incluindo a “sustentabilidade ambiental”.“A dispe
casas de luxo

Como vender casas de luxo com estratégia e sofisticação

Vender uma casa de luxo em Portugal é um processo complexo que exige uma abordagem estratégica e personalizada. Seguir as práticas imobiliárias convencionais não é suficiente. Para ter sucesso na venda de propriedades de alto valor, é essencial compreender o perfil do comprador de luxo, que valoriza não apenas a propriedade em si, mas também o estilo de vida que esta pode oferecer. Deixamos-te algumas dicas para vender casas de luxo com sucesso.
Comporta

Lympid aposta na ‘tokenização’ de imóvel de luxo na Comporta

A fintech portuguesa Lympid, especializada em investimentos através de blockchain, anunciou a ‘tokenização’ de um empreendimento de luxo na Comporta, que será lançado no segundo semestre de 2025. Este projeto permite o investimento fracionado em imóveis numa das zonas costeiras mais prestigiadas de Portugal.

Construir (e viver em) casas mais pequenas: tendência ou necessidade?

Aumentar a oferta de casas no mercado, nomeadamente para a chamada classe média, é a solução apontada pela generalidade dos players do setor imobiliário para dar resposta à crise na habitação que se instalou em Portugal. Será, por exemplo, que se estão a construir casas mais pequenas no país, sendo esta uma nova “tendência” do mercado? “Se estivermos a falar do mercado residencial para portugueses, concordo”, começa por dizer ao idealista/news Luís Corrêa de Barros, CEO da promotora imobiliária Habitat Invest, salientando que é “uma das poucas formas que os promotores encontram para colocar no mercado residências acessíveis aos portugueses”.

Casas de luxo: “Há portugueses às compras e interessados em projetos”

Resiliência é palavra de ordem no segmento residencial de luxo nacional, que tem escapado entre os pingos da chuva à crise na habitação que se faz sentir em Portugal. O interesse dos investidores estrangeiros neste nicho de mercado não é recente e mantém-se intenso, mas são também muitos os portugueses que piscam o olho às casas de luxo. “Ao contrário do que muita gente pensa, não são só os estrangeiros que estão a comprar casas com valores mais altos. Há portugueses a fazer essas compras e muito interessados em conhecer os projetos preparados para sair da gaveta”, revela ao idealista/news Patrícia Barão, Partner Residential Dils Portugal.
Riqueza das famílias

Riqueza das famílias em imobiliário quase duplica em 10 anos

A riqueza líquida acumulada pelas famílias portuguesas ultrapassou os 1,1 biliões de euros até junho do ano passado, um crescimento de 72% em dez anos. O imobiliário continuou a ser o principal refúgio para as poupanças rondando os 700 mil milhões de euros, tendo quase duplicado o valor neste período.
Casas à venda em Portugal

Casas à venda em Portugal: oferta abranda subida no final de 2024

A compra de casa em Portugal ganhou um novo fôlego na segunda metade de 2024, alimentada pela descida dos juros no crédito habitação e isenção de IMT para os jovens. E este aumento na venda de imóveis residenciais ajuda a explicar a desaceleração sentida na subida de oferta de casas à venda em Portugal: cresceu apenas 2% no final de 2024 face ao mesmo período do ano anterior (no trimestre anterior tinha subido 5%), segundo revelam os dados analisados pelo idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa e editor desta newsletter.