portugal terá de prolongar o programa de assistência até 2015 e de receber até mais 30 mil milhões de euros do que o previsto no pacote actual. segundo o jornal de negócios, esta é a previsão mais consensual entre os bancos de investimento, que, em contraste com o que vários jornais têm escrito, acreditam que esse reforço da ajuda não implicará um "perdão de dívida" semelhante ao grego. não será necessário, dizem
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