Em alguns países, como por exemplo nos EUA, algumas casas podem ser consideradas ilegais por não cumprir com os standards de construção, mas noutras zonas do mundo, como em Hong Kong, é normal. O grupo Emperor International Holdings terá a (duvidosa) honra de erguer o apartamento mais pequeno desta região da China: terá 5,7 m2, ou seja, será mais pequeno que uma cela da prisão.
Trata-se de um projeto que visa a transformação de um edifício comercial de 21 andares num imóvel residencial com 68 micro-apartamentos de 5,7 m2 cada. A cozinha e a casa de banho não estão incluídos, mas este apartamento do grupo Emperor não se livre de ser considerado minúsculo.
Esta será a tendência de construção em Hong Kong, dada a escassez de m2 disponíveis e a elevada procura de uma habitação. Dados oficiais do governo, compilados pela agência EFE, confirmam que cerca de 288.300 pessoas estão à espera de poder aceder a uma casa pública.
Arrendar uma cápsula? Sim, é possível
Sabendo que o espaço na cidade é cada vez mais diminuto, outro empresário chinês, Sandy Wong, colocou no mercado de arrendamento 51 camas cápsula distribuídas em seis apartamentos – têm dois metros de comprimento e um de altura. Arrendar uma destas cápsulas custa entre 340 e 460 euros por mês.
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