
Há muitos benefícios em viver numa cidade icónica como Nova Iorque ou Singapura, mas as comodidades e a exclusividade podem ter um preçoa alto. As cidades tornam-se caras devido a uma ampla variedade de fatores, como a procura por habitação, a concentração de empresas com elevados salários e um alto padrão de vida. Mas também existem fatores como impostos, custos de transporte e disponibilidade de bens e serviços que podem contribuir para o custo geral de vida nas cidades globais.
A The Economist-EIU compilou um ranking das cidades mais caras do mundo para se viver depois de analisar mais de 400 preços de 200 produtos e serviços em 172 cidades do mundo no ano passado.
Singapura e Nova Iorque empatam em primeiro lugar entre as cidades mais caras do mundo em 2022, empurrando Tel Aviv (Israel) do primeiro lugar em 2021 para o terceiro em 2022. Ambas as cidades registam altas taxas de inflação. Surpreendentemente, esta é a primeira vez que a cidade mais populosa dos EUA lidera o ranking.
A cidade com um dos mercados imobiliários mais caros do mundo, Hong Kong, ficou em quarto lugar nesta lista, seguida por Los Angeles, que subiu da sua nona posição em 2021.
As primeiras cidades europeias a aparecerem na lista são Zurique (6ª) e Genebra (7ª) - ambas na Suíça - enquanto as primeiras da União Europeia são Paris (9ª) e Copenhaga (10ª).
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