Comprar uma casa de férias: estes são os melhores destinos do mundo

Com o aumento do teletrabalho na pandemia, as segundas casas ou “co-primárias” tornaram-se soluções viáveis para compradores que estão à procura de um maior equilíbrio entre a vida/trabalho, de acordo com o mais recente relatório 'Global Buyer Survey 2021' da Knight Frank. Segundo a consultora, a crise sanitária gerou uma “onda” de procura por segundas residências e a tendência parece ter vindo para ficar. Mas, afinal, quais são os destinos preferidos

É casa de férias um refúgio, aquele lugar onde descansas e onde te desconectas de tudo. Queres que seja confortável e bonita, mas também não queres gastar uma fortuna a mobilá-la. Ainda assim, não é uma boa ideia transformar a segunda residência numa espécie de depósito para onde levas aqueles móveis que retiraste de casa porque já não gostas deles.

São muitas as pessoas, portugueses e estrangeiros, que optam por passar férias em casas arrendadas. Uma tendência que ganhou força nos últimos anos quer em Portugal quer em outros países, como por exemplo em Espanha. Mas há que ter cuidados na hora de arrendar uma casa de férias no chamado Alojamento Local (AL), de forma a evitar fraudes ou ser enganado. 

Comprar uma segunda casa é a opção de muitos estrangeiros, seja para viver ou passar férias. E a qualidade de vida e a segurança são fatores que pesam na hora de escolher um país, além dos preços das casas. É por isso que Portugal é considerado o melhor país para comprar a segunda habitação entre 34 países da OCDE. Estão a chegar cada vez mais estrangeiros a Portugal para comprar uma segunda casa, que vêm, sobretudo, de territórios onde a instabilidade política está instalada

Planear as férias é um processo habitualmente longo, nem sempre seguro. Com vários anúncios a correr pela internet e alguns websites com baixa proteção, podem ocorrer várias burlas online ao arrendar uma casa de férias.

Pelo 19º ano consecutivo, o estado da liberdade deteriorou-se a nível mundial. A organização de defesa dos direitos humanos Freedom House elabora uma classificação anual do nível de liberdade a nível mundial, que analisa 195 países e 13 territórios. A Finlândia, a Nova Zelândia, a Noruega e a Suécia registam os níveis de liberdade mais elevados do mundo, graças a uma política multipartidária forte e a um sistema judicial independente. A deterioração das instituições democrá

O banco central russo reduziu na sexta-feira, dia 25 de julho de 2025, as taxas de juro em dois pontos percentuais, fixando-as nos 18%, na sequência de uma desaceleração da inflação e de críticas vindas de outros intervenientes económicos e do próprio Governo. A decisão de cortar novamente os juros foi sustentada pela melhoria dos principais indicadores económicos, nomeadamente a inflação, atualmente nos 9,2%, um recuo face aos 10,34% registados no início de março.