Quem são os maiores doadores das campanhas de Harris e Trump?

Kamala Harris já conhece a Casa Branca de cor, mas esta poderá mesmo vir a tornar-se na sua nova morada. Joe Biden desistiu da candidatura à presidência dos EUA e endossou a vice-presidente para o cargo, tendo sido, entretanto, oficialmente confirmada como candidata democrata às eleições norte-americanas. Mas, afinal, onde viveu Kamala Harris ao longo dos últimos anos?

Tempos difíceis também para o ex-presidente dos EUA Donald Trump: para arrendar a casa da família na Flórida foi obrigado a cortar o valor da renda mensal, de 208 para 195 mil dólares. Mas quem quiser comprá-la pode desembolsar 59 milhões de dólares.

Os democratas no Congresso dos EUA apresentaram uma legislação a avançar a longo prazo que visa designar uma nova autoridade federal de habitação. A mesma prevê um investimento de cerca de 30.000 milhões de dólares (27.000 milhões de euros) em financiamento para casas a preços acessíveis em todo o país. 

Nos últimos anos, tem-se observado um fenómeno crescente no mundo dos investimentos: uma transferência significativa de fundos dos Estados Unidos para a Europa. Este movimento, que captou a atenção de especialistas e analistas financeiros, está a marcar uma mudança notável no cenário económico global. Mariano Capellino, CEO da Inmsa Real Estate Investments Management, explica neste artigo a evolução e as razões deste fenómeno.

A pandemia levou as empresas a repensar a forma como os seus colaboradores trabalham. Muitas, sempre que possível, passaram a oferecer soluções de trabalho totalmente remotas ou híbridas. Uma tendência que pode estar a mudar: um estudo da KPMG concluiu que quase dois terços dos CEO inquiridos esperam que os seus colaboradores voltem a trabalhar a 100% no escritório nos próximos três anos. Nos EUA, no entanto, várias empresas (e de vários setores) permitem ainda o trabalho remoto.&nbsp

A população das cidades europeias pode variar bastante consoante o critério utilizado para a sua medição — seja contando apenas os residentes no centro urbano ou abrangendo toda a área metropolitana. Cidades como Madrid (6,9 milhões) e Barcelona (5,4 milhões) quase duplicam a população quando se inclui a periferia urbana.

A acumulação de habitações não vendidas está a tornar-se uma nova realidade em muitas zonas residenciais da principal economia do mundo. Onde antes havia uma “guerra de ofertas”, como em muitas cidades da chamada Sun Belt, estão agora baixar os preços. Os especialistas acreditam que o aumento da oferta vai melhorar o acesso, mas as condições das hipotecas reduzem as opções dos compradores, que veem as taxas acima dos 7%.