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Desde que rebentou a crise, o número de desempregados de longa duração (mais de 12 meses) mais do que duplicou em Portugal, em linha com os restantes países da União Europeia. No final de 2013 havia 26,2 milhões, contra os 16,7 milhões que havia cinco anos antes, elevando a taxa de desemprego para 10,8% na Europa a 28.

O fenómeno teve um impacto menor nas pessoas com médias e altas qualificações, mas nem por isso é mais animador, escreve o Dinheiro Vivo citando um estudo da União Europeia.

Entre os altamente qualificados, o desemprego de longa duração passou de pouco mais de 2% e para mais de 4% entre os que têm qualificações médias.

Portugal não escapou à tendência europeia e viu a taxa de desemprego de longa duração passar de 4% para 9% em cinco anos. É a quinta mais elevada da UE, só ficando atrás da Grécia, Espanha, Croácia e Eslováquia, diz ainda o jornal.

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