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Crédito à habitação: taxas implícitas somam 16 meses de quedas
GTRES

Prestes a fechar o ano, a tendência do crédito à habitação mantém-se, com as taxas implícitas em queda pelo 16º mês consecutivo. No passado novembro, a taxa de juro que serve de base ao financiamento para a compra de casa fixou um novo mínimo histórico, segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística).

A taxa caiu para 1,219% em novembro, face aos 1,225% registados no mês anterior. Desde agosto do ano passado que as taxas estão em queda, vindo a renovar novos mínimos históricos.

"A taxa de juro implícita no crédito à habitação registou um decréscimo face ao observado em Outubro de 0,006 pontos percentuais" em novembro, enquanto "nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita passou de 2,281% em Outubro para 2,236% em Novembro", refere o comunicado do INE, citado pelo Jornal de Negócios.

A prestação média vencida para a globalidade dos contratos foi 240 euros, mais um euro que no mês anterior, devido ao aumento da amortização, acrescenta o mesmo documento divulgado esta segunda-feira.

Capital em dívida também baixa

O montante de capital em dívida, tal como escreve o jornal, também baixou no mês passado. O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos de crédito à habitação situou-se em 52.196 euros em novembro, 52 euros inferior ao observado no mês anterior. Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 84.496 euros (85.251 euros em setembro)

A nova unidade começou a ser construída no ano seguinte, mas as obras pararam em 2011 por falta de financiamento, até agora. Este encaixe de 115 milhões de euros vai permitir a construção de um hotel de 5 estrelas com 500 quartos, mais 163 que a antiga unidade, divididos por 16 pisos e 3 corpos. 

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