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Os portugueses que arrendam casas de férias ficam, no geral, satisfeitos com o que encontram à chegada e a quase totalidade (94%) recomendaria o alojamento a familiares e amigos, segundo um estudo da Deco. A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor,  juntamente com outras congéneres europeias (da Bélgica, Itália e Espanha), estudou o perfil de quem adere ao arrendamento de férias e o grau de satisfação em Portugal, entre os quatro países em análise, é dos mais elevados.

O inquérito, que em Portugal abrangeu 266 pessoas, concluiu que o custo médio por noite foi de 69 euros, mais de metade dos inquiridos (66%) achou o preço justo na relação qualidade-preço e 60% elegeu o Algarve como destino. Bastante abaixo da zona algarvia surgem os distritos de Setúbal e Leiria, ambos com 6% de aderentes entre o total de inquiridos.

"Para fazer a reserva, cerca de três em cada cinco pessoas preferiram o contacto direto com o proprietário e as restantes recorreram a um intermediário, como uma imobiliária, uma agência de viagens ou um site de pesquisa e marcação de alojamento", refere-se no estudo publicado este mês na revista "Dinheiro & Direitos" da DECO, citado pelo ImoNews.

Maioria não pede fatura

Apenas 4% dos inquiridos dizem ter tido problemas com a habitação, o dono ou o intermediário. "Dos países em estudo, Portugal foi o que obteve menos reclamações", diz a DECO. 

E foi também o país onde a maioria das pessoas não pediu fatura. Mais de metade nem sequer pediram recibo", sublinha-se, acrescentando que os números são ainda mais evidentes quando a casa arrendada foi recomendada por amigos ou familiares. Nesta situação, 80% não pedem fatura.  

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