óculos, próteses, calçado ortopédico ou transporte não urgente de doentes, são alguns bens e serviços que a partir de hoje deixam de contar com o reembolso directo do ministério. a medida foi publicada ontem numa curta circular normativa da administração central do sistema de saúde que, em declarações à tsf, explica que agiu tendo em conta os "compromissos internacionais do estado português"
a orientação transmitida pelo ministério diz que todas as instituições e serviços integrados no serviço nacional de saúde têm de suspender, com carácter obrigatório, os reembolsos directos aos utentes relativos a prestações de saúde, incluindo o transporte não urgente de doentes
segundo a tsf todos estes reembolsos estão suspensos a partir de hoje e os que estavam pendentes ficam à espera de avaliação. a circular normativa da administração central do sistema de saúde não especifica, no entanto, os reembolsos directos que deixam de ser pagos pelo estado
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