Localizado na zona nobre da praia da Barra, em Aveiro, o empreendimento DOCA “marca uma nova era na oferta imobiliária local”, explica a promotora Civilria, que investiu 25 milhões de euros neste projeto. O conjunto residencial é constituído por nove edifícios, num total de 164 apartamentos de tipologias T1, T2 e T3 duplex, com áreas que vão dos 85 aos 250 metros quadrados (m2). Os preços de venda variam entre 145.000 e 380.000 euros.
“Com uma localização única, entre a praia e o mar, o empreendimento DOCA beneficia das longas praias de areia branca e dos vários quilómetros de passadiços que caraterizam esta zona da costa portuguesa”, refere a empresa em comunicado, destacando a “linguagem contemporânea” da arquitetura e os “acabamentos de qualidade dos edifícios”.
Atualmente está em fase de conclusão o segundo edifício, estando o terceiro a ser construído. “Os apartamentos apresentam generosos terraços, uma luminosidade única em todas as tipologias e uma perfeita combinação entre os materiais de elevada qualidade, inovação tecnológica e o design inteligente, sem contudo perder o foco na beleza e simplicidade”, lê-se no documento.
O primeiro edifício, constituído por 30 frações, já está totalmente comercializado enquanto no segundo só falta vender três frações. O terceiro edifício também já tem algumas frações vendidas.
O DOCA tem um investimento total de 25 milhões de euros, que inclui as diferentes fases e também a parte destinada à requalificação integral da Avenida Fernão de Magalhães, que liga o empreendimento à Praia da Barra, explica a Civilria, adiantando que está a dotar esta via de “um novo perfil, onde se destaca a construção de ciclovias, passeios largos, estacionamento e zonas verdes”.
Aposta forte na sustentabilidade
Apostando forte na eficiência e na sustentabilidade, “o DOCA é o primeiro empreendimento multifamiliar Passive House – conceito desenvolvido em parceria com a Universidade de Aveiro –, marcando uma nova era: tem uma elevada eficiência energética e de conforto, poupando cerca de 75% de energia”, revela a promotora.
“A obtenção da certificação Passive House passou por um processo minucioso de detalhes construtivos (...), num empenho contínuo e de aproximações sucessivas até à verificação final, para conseguir a tão desejada certificação”, diz Artur Varum, CEO da Civilria.
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