fonte:dinheiro vivo
Normal 0 21 false false false PT X-NONE AR-SA /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:Arial; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}os bancos estão, cada vez mais, a avaliar as casas “por baixo”. como demonstra o gráfico em cima, relativo a um estudo realizado pela caixa geral de depósitos (cgd), a banca cortou, no último ano, nas avaliações que fez. há excepções, nomeadamente no interior do país, mas a tendência está à vista. nos distritos de lisboa e porto, por exemplo, são poucas as freguesias que escapam ao corte dos bancos na hora de avaliar imóveis. falamos de palmela, em lisboa, e de são joão da madeira e oliveira de azeméis, no porto
Para poder comentar deves entrar na tua conta