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braga tem cerca de 20 mil casas novas por vender. naquela que é a cidade com habitação mais barata do minho e das mais baratas do norte, a crise na construção deu agora lugar à crise no imobiliário, escreve o jornal de notícias. durante anos, a construção imperou, sobretudo no miolo urbano da cidade, mas com a crise internacional, o cenário alterou-se e a saída para as construtoras passa agora pela internacionalização 

o cluster da construção civil e obras públicas entretanto constituído em braga (que junta 34 empresas do ramo) vê-se agora obrigado a olhar para o estrangeiro por forma a conquistar mercado. juntas, as empresas deste núcleo constituem o maior grupo na área da construção, apenas ultrapassado pela mota e engil. "para cada empresa, considerada individualmente, poderá haver soluções diversas. para o sector, no seu conjunto, entendemos que a internacionalização é a única saída", diz ao jornal de notícias antónio araújo, administrador da empresa casais e presidente do cluster

nuno martins, director-geral da associação industrial do minho e seu representante no cluster afirma que "o sector da construção, ao contrário da economia geral, está em crise há uma década, desde 2002. o resto entrou em crise há dois anos". cerca de 40% das empresas do sector estão concentradas em braga e representam quase um terço da riqueza que a região produz, refere ao mesmo jornal

segundo os responsáveis, dos activos destas empresas bracarenses, 60% dizem respeito a dívidas de clientes, estado incluído. nas empresas dos países concorrentes é de 6% e os maiores activos são obras em curso ou activos propriamente ditos, como terrenos para construir. as mesmas fontes referem ainda que, dos resultados gerados por estas empresas, 40% são "comidos" por encargos financeiros. nos países mais competitivos nem aos 10% chega 

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