Gostarias de transformar a tua casa através de uma pequena mudança? No artigo de hoje, dizemos-te como fazê-lo através da arte. A RedCollectors selecionou 10 esculturas perfeitas para dar um toque exclusivo, distinto e original à tua casa. Uma seleção ideal para preencher qualquer canto com magia e ser o anfitrião perfeito.
1. Juli About
Juli About descobriu a cerâmica por acaso, nas suas próprias palavras. É a partir deste encontro casual que ela transforma esta vida quotidiana que todos conhecemos num universo onírico. O "trabalho de porcelana", explica Juli About, "é uma forma de falar sobre todo o corpo". "Somos parte da paisagem. O corpo é uma paisagem dentro de uma paisagem. Uma espécie de oferta de toda a natureza. É por isso que o cuidado é fundamental; de nós, de nós próprios, uns dos outros, como um fragmento do todo. É uma exploração do que nos liga ao mundo. Como o interior e o exterior estão em constante ligação".
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2. Isidro Ferrer
Nasceu em Madrid em 1963. Licenciou-se em Arte Dramática e Cenografia. Isidro Ferrer trabalhou como ator em várias companhias de teatro, até que um acidente em digressão o tirou do palco. Em 1988, começou a trabalhar no "Heraldo de Aragón", em Saragoça, como desenhador de layout. Essencial na sua carreira profissional é o tempo que passou como aprendiz do designer gráfico Peret, em Barcelona. No final destes anos, regressou a Saragoça onde montou Camaleón, o seu próprio estúdio. Tem trabalhado principalmente no desenho editorial, desenho de cartazes e ilustração. Ao longo da sua carreira, os seus desenhos têm recebido prémios e distinções importantes. Entre as suas obras mais emblemáticas, devemos destacar a do Centro Dramático Nacional, a imagem gráfica do centenário de Luis Buñuel ou a sua obra para o jornal "El País".
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3. Iván Prieto
Iván Prieto é um artista espanhol galardoado com exposição internacional. As suas esculturas são feitas num estilo figurativo, concentrando-se frequentemente na criação de representações visuais de emoções complexas como o isolamento, a fragilidade e a solidão. Trabalhando com barro, cerâmica, vários metais e outros materiais diversos, cria com um método intuitivo, descrevendo o processo como uma sinfonia de jazz. Cada material que Prieto aborda tem um objetivo específico e cada meio é cuidadosamente escolhido para alcançar o produto final desejado.
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4. Oli Berg
Oli Berg trabalha e vive em Barcelona. Licenciada pela Academia de Belas Artes da Ucrânia, completou o seu mestrado em Espanha. Os últimos trabalhos da artista foram apresentados na Bienal Internacional de Arte em Florença, Itália (2017), na Bienal Internacional de Arte BACOS, Espanha (2016), numerosas exposições em Barcelona, Nova Iorque e Coreia do Sul. A obra de Oli Berg tem a natureza e a paisagem como referência fundamental. Esta reivindicação do ambiente natural tem um caráter, na obra de Berg, que poderíamos chamar de festivo, dado o uso da cor que podemos ver na sua obra. As suas esculturas monocromáticas de cores puras e as pinturas que combinam formas e tons brilhantes aproximam-nos do pop e da celebração de uma natureza íntima que é, ao mesmo tempo, um tributo à exuberância e ao poder da natureza.
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5. Isidro Blasco
Isidro Blasco combina arquitetura, fotografia e instalação para explorar terrenos físicos e psicológicos. Imagens digitais e matérias-primas de construção são utilizadas para criar ambientes arquitetónicos de grande e pequena escala e reconstruções tridimensionais de bairros, produzindo instantâneos de paisagens urbanas que desafiam as percepções. Isidro Blasco nasceu em Madrid, Espanha, em 1962, e vive em Nova Iorque desde 1996. O artista já expôs em todo o mundo, incluindo Austrália, Brasil, China, Áustria, Portugal e Espanha.
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6. Daniel Domingo Schweitzer
Daniel Domingo Schweitzer desenvolve composições escultóricas e obras bidimensionais. A relação que estabelece com o espaço e o espetador baseia-se na importância do material e das formas geométricas. Em Saisho apresenta dois projetos, "Organismos e Fractais" e "Torções do Espaço", nos quais questiona "como criar espaço?" investigando conceitos como o corpo, o material, o espaço e a forma. Apresentou o seu trabalho no Espacio de Arte Contemporáneo (EAC) em Alicante e participou em feiras líderes como a Hybrid em Madrid.
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7. Elsa Paricio
Elsa Paricio é uma artista visual do campo do desenho e da ilustração cuja prática reúne arte, literatura, ciência e colecionismo. No seu trabalho ela explora os múltiplos significados que derivam do confronto de imagens e textos e sublinha as relações entre desenho, tempo e paisagem. A intensa vocação analítica que caracteriza o seu trabalho e o torna profundamente reflexivo é a mesma que transforma o seu processo artístico num mecanismo de racionalização dos pensamentos e impulsos que surgem espontaneamente no seu trabalho.
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8. Fabio Lattanzi Antinori
O trabalho de Fabio Lattanzi Antinori trata do indivíduo e do grupo de uma perspetiva social, histórica e cultural centrada na relação entre os sistemas corporativos e a linguagem do interior na sociedade pós-moderna. A sua prática atravessa o território da cultura popular na era da informação de massas com um interesse específico no papel sagrado dos dados, visto como um instrumento crítico para fornecer uma interpretação da realidade e uma tentativa de a objetivar. A sua linguagem varia de esculturas cinéticas a serigrafia, fotografia, vídeo e instalações, e tem sido exposta internacionalmente em galerias e museus.
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9. Jose Chafér
José Cháfer estudou Artes Plásticas na Universidade Complutense de Madrid, especializando-se em escultura. Encontrou a sua paixão por trabalhar com as mãos desde criança e foi na universidade que encontrou a sua fonte de inspiração nos materiais e em tudo o que tem a ver com a natureza. Tem mais de 100 obras vendidas e expostas e está imerso em projetos com a Loewe ou o novo Hotel Four Seasons em Madrid. Recebeu o Prémio de Residência Artística na Antártida e o Primeiro Prémio de Escultura Villa de Parla, dois dos prémios mais importantes do mundo da arte espanhola.
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10. Avelino Sala
O seu trabalho como artista levou-o a questionar a realidade cultural e social com um olhar crítico e desconfortável, numa exploração contínua do imaginário social e político. Os seus projetos exploram a capacidade da arte para gerar espaços de experimentação que dão origem a novas realidades. Avelino Sala é uma das referências da arte espanhola como resistência política. Na sua produção há uma espécie de poética que contém uma reflexão sobre os poderes do Estado e o controlo que exercem. A sua forte estética acrescenta força a um discurso que é tão necessário quanto poderoso.
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