Este mapa mostra que na grande maioria das regiões da União Europeia (UE) as pessoas consideram que a qualidade de vida é boa, o que acontece sobretudo, em mais de 80% ou até 90%, em países como Finlândia, Suúcia, Irlanda, Dinamarca, Luxemburgo e Áustria. No caso de Portugal, a percentagem desce um pouco, encontrando-se entre os 70% e 80%.
A liderar o ranking está a região da Frísia, nos Países Baixos, onde 98,7% da população considera que a qualidade de vida é bastante boa ou muito boa. Nas províncias de Drente e Zelândia, no mesmo país, a percentagem também ultrapassa os 98%. Já os habitantes de Alanda (98,6%), no sul da Finlândia, apenas são destronados pelos de Frísia na lista dos mais agradados com a qualidade de vida que têm.
Há apenas quatro regiões da UE onde uma minoria de pessoas considera que a qualidade de vida é baixa, ou seja, pelo menos inferior a 50%: Severozapaden, na Bulgária (38,1%), Panónia, na Croácia (43,3%), Észak-Magyarország, na Hungria (44,7%), e Oltênia Sudoeste, na Roménia (47,1%).
Os dados que levaram à realização deste mapa vêm do Eurobarómetro de outono de 2021 sobre a opinião pública nas regiões da UE. Os cidadãos puderam avaliar a qualidade de vida nas suas regiões como “muito boa”, “bastante boa”, “bastante má” ou "muito mapa". O mapa mostra a percentagem de entrevistados que responderam apenas "muito bom" ou "bastante bom".
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O Índice de Bem-estar (IBE) em Portugal caiu ligeiramente em 2021 face a 2020, de 45,8% para 45,7%, segundo dados publicados esta segunda-feira (26 de dezembro de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se, numa escala de zero a 100, do valor mais baixo desde 2017, sendo inferior aquele que o país registou em 2019 (47,2%), ou seja, antes do aparecimento da pandemia.
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Ex-gestores da PT com novo arresto de imóveis e outros bens
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