A forma como vivemos os espaços – públicos e privados – mudou com a pandemia. O papel da casa como centro de tudo saiu reforçado, e há agora novas preocupações.
Nos últimos dois anos, a pandemia mudou o mundo. Impactou tudo e todos, e o imobiliário não foi exceção.
Lugares mágicos, insólitos, mas também inquietantes. Por que é que os locais abandonados suscitam tanto interesse? Desde profissionais a curiosos, a “moda” de fotografar casas, castelos, palácios, igrejas, fábricas ou escolas do antigamente veio para ficar.
A procura por conseguir espaços únicos faz com que arquitetos e designers tentem encontrar e utilizar diferentes soluções nos seus projetos residenciais, escritórios, hotéis e outros.
Se há setor que se manteve resiliente durante a pandemia foi o da promoção imobiliária. Manteve e mantém. A verdade é que a crise parece ter passado – ou estar a passar – ao lado do setor, visto que continuaram a comprar e vender-se muitas casas, apesar dos preços também acompanharem esta tendência de crescimento. Paralelamente, há novos projetos a serem lançados e a saírem do papel. Um negócio que continua a dar frutos e a despertar o interesse de estrangeiros, apesar de haver muitos portugueses a investir em imobiliário. Mas qual é a receita do sucesso? Que segredos há por desvendar? O que esperar da promoção imobiliária no futuro? Contamos tudo, com a ajuda de quem sabe e anda no terreno.
Comprar uma casa nova e não saber como decorá-la ou organizá-la. Mudar para uma casa usada e não saber o que fazer – ou por onde começar – para remodelar e aproveitar os espaços. É muito provável que a maioria das pessoas se identifique com qualquer um destes cenários.
No rescaldo de quase dois anos de pandemia, muita coisa mudou. O mundo, a economia, os mercados. Foi um período de desafios, também, para o imobiliário.
A pandemia veio mudar o conceito de casa e colocar em evidência a “necessidade de contacto com o mundo natural”, segundo Paulo Merlini, fundador do atelier Paulo Merlini Architects.
O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2021 terminou este domingo (10 de outubro de 2021), mas as edições dos próximos anos vão realizar-se mais cedo que o habitual: na primeira quinzena de maio. Irá decorrer de novo em simultâneo com a Tektónica - Feira Internacional da Construção e na FIL – Centro de Exposições e Congressos de Lisboa, no Parque das Nações, sendo esta uma mudança que já estava a ser pensada há algum tempo, revela ao idealista/news Sandra Fragoso, gestora do SIL, adiantando que em 2022 a maior e mais importante feira imobiliária do país terá também a duração de quatro dias.
A procura por moradias disparou na pandemia, com mais pessoas a querer construir uma casa à medida, longe dos grandes centros urbanos.
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