O mercado de habitação muito mudou nos últimos quatro anos em Portugal. Os preços das casas à venda continuaram a subir mesmo durante a pandemia da Covid-19. Mas os rendimentos disponíveis das famílias não acompanharam esta evolução, ficando até mais pressionados pela alta inflação.
O sol espreita e as boas ondas começam a formar-se. É sinal de chegada de surfistas às praias portuguesas. Mas já não é apenas um fenómeno de verão.
Na hora de escolher uma nova casa para viver, a localização continua a ser um fator chave (a par do preço). E toda a envolvente da zona conta, desde os parques verdes aos transportes, passando pelos serviços e infraestruturas culturais, de mobilidade e de lazer.
Junho é conhecido como o mês do orgulho LGBTI+, em que se reforça a importância de promover maior inclusão em diferentes esferas e setores da sociedade.
O cálculo para aceder ao apoio às rendas até 200 euros, previsto no Mais Habitação, foi clarificado recentemente pelo Governo através de um despacho, mediante a definição do “rendimento anual”, que passa a considerar rendimentos brutos, pensões de alimentos e eventuais rendas.
O turismo em Portugal está a ganhar nova vida e cor, arrancando com calor e em boa forma o verão de 2023 esta quarta-feira, dia 21 de junho.
As previsões do mercado cumpriram-se. O Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base esta quinta-feira, dia 15 de junho.
Nada parece travar a expansão internacional da fileira casa. Mesmo com as economias a percorrerem mares agitados pela alta inflação e subida dos juros, as famílias continuam a valorizar o conforto do lar, apostando em decoração com alma portuguesa. “O mobiliário português começa a ser reconhecido a nível internacional, como produtos com design próprio, materiais de qualidade, boa construção e com uma boa relação qualidade-preço”, afirma Gualter Morgado, diretor executivo da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), em entrevista ao idealista/news.
Aliar a tecnologia à habitação é o desejo de cada vez mais famílias que pretendem melhorar o conforto da casa, bem como a sua eficiência energética. Mas nem sempre é fácil encontrar soluções de domótica fáceis de instalar, flexíveis e a preços acessíveis.
Há 25 anos, Portugal estava em alvoroço. Passavam poucos dias da inauguração da Expo 98, uma megaexposição cultural que marcou para sempre a evolução da malha urbana de Lisboa para oriente. De uma zona degradada e poluída nasceu a freguesia do Parque das Nações, uma nova ‘minicidade’, que trouxe mais comércio, cultura, transportes e casas à capital. E tem atraído cada vez mais famílias portuguesas e estrangeiras de classe média para viver. A propósito dos 25 anos da Expo'98, o idealista/news foi investigar o que distingue o Parque das Nações enquanto bairro residencial.
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