Mais de 200 habitações ficaram destruídas pelo incêndio em Pedrógão Grande
Mais de 200 habitações ficaram totalmente destruídas pelo incêndio que começou dia 17 em Pedrógão Grande. Uma situação que o presidente do município, Valdemar Alves, considerou catastrófica. “É um desastre e o levantamento continua a ser feito pelos técnicos. Queremos ver se encerramos o levantamento na quarta-feira (dia 28). As habitações destruídas são muitas. Enfim, não poderei dar um número exato, mas são muitas, para cima de 200”, adiantou.
Serão os arranha-céus modulares a solução para o mercado imobiliário de Hong Kong?
Hong Kong sofre tem um problema gravíssimo de excesso de população. O crescimento urbano da cidade – uma das duas regiões administrativas especiais da República Popular da China, a outra é Macau – é visível tem grande influência no mercado imobiliário, já que a oferta é escassa e os preços disparam.
Deco Alerta: Aprende a proteger bem a casa e vai de férias descansado
Já estás a contar os dias para as merecidas férias de verão? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, ajudamos-te a preparar a casa para o período de férias. São dicas que manterão a tua casa bem segura.
Uma igreja em ruínas transformada num surpreendente jardim em Londres
A poucos metros da estação de metro Monument e numa rua muito movimentada de Londres (Reino Unido) encontra-se a igreja St-Dunstan-in-the-East. O edifício e a respetiva zona envolvente foram transformados num jardim que ainda é, no entanto, desconhecido para a maioria das pessoas.
Crédito à habitação em máximos de 2011...
Foram vendidas 35.178 habitações no primeiro trimestre do ano, um novo máximo desde que há dados (2009). A maior parte destas transações foi feita a pronto pagamento, mas há muitas pessoas que estão a recorrer ao crédito à habitação. Dados do Banco de Portugal (BdP) confirmam que, do total de negócios fechados, 41,4% foram concretizados com recurso a financiamento. Trata-se da percentagem mais elevada desde o terceiro trimestre de 2011.
... e bancos aumentam valores cobrados nas comissões
Os bancos estão mais disponíveis para empestar dinheiro para a compra de casa, mas também estão a aumentar os valores cobrados em comissões de avaliação, de dossier, de formalização, de processamento da prestação... As duas coisas estão, de resto, a acontecer ao mesmo tempo.
Avaliação de casas é um “negócio da China" para os bancos
A avaliação de imóveis é um “negócio da China” para os bancos, considera a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor. Isto porque os consumidores pagam, em média, 232 euros por uma avaliação da casa pedida pelo banco, quando esta lhes custa menos de metade (112 euros). E se forem contratadas diretamente pelos consumidores, as avaliadoras cobram em média 163 euros. Em 2015, os bancos terão arrecadado mais de um milhão de euros em avaliações de imóveis.
Autárquicas 2017: Medina aposta na habitação e no mercado de arrendamento em Lisboa
Fernando Medina prometeu mais habitação no anúncio à candidatura à Câmara Municipal de Lisboa (CML) nas próximas eleições autárquicas – realizam-se a 1 de outubro –, com propostas na área do arrendamento local. O atual presidente da autarquia defendeu que os transportes e as acessibilidades serão, a par da habitação, as áreas prioritárias para a cidade de Lisboa.
Segurança Social tem 21 mil subsídios por pagar a grávidas e doentes
A Segurança Social (SS) tem 21 mil subsídios de Natal e de Férias em atraso que não foram recebidos pelo facto dos trabalhadores se encontrarem doentes ou com licenças de parentalidade. Em causa está um total de 79 mil pedidos de prestações compensatórias devidas aos trabalhadores que deram entrada no Instituto da Segurança Social desde o início do ano. Destes, 21 mil estão em atraso.
Receita fiscal diminui 579 milhões de euros face ao ano passado
Entre janeiro e maio, o Estado arrecadou 15.246 milhões de euros, menos 579 milhões de euros que no período homólogo. Trata-se de uma queda “inteiramente justificada” pelos reembolsos de IRS e de IVA, segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO).