Notícia do dia 14 de novembro de 2017

Sabias que o certificado energético é obrigatório em casas novas e antigas a partir do momento em que são colocadas à venda ou para arrendar? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te tudo sobre este assunto.

O preço do metro quadrado (m2) na Avenida da Liberdade está em altas. Esta é a zona mais cara da capital, com valores que podem ir dos 6.000 aos 10.000 euros por m2. As zonas do Chiado/Santa Catarina surgem em segundo lugar, com valores entre os 5.500 e os 8.500 euros por m2.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vendeu a insolvente Artlant – a fábrica de petroquímica de Sines a quem emprestou mais de 500 milhões de euros – ao grupo tailandês Indorama Ventures. O negócio terá sido fechado por 28 milhões de euros.

Há 80 novos hotéis a ser construídos em Portugal. Os números foram revelados pelo ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que prevê a abertura das unidades hoteleiras nos próximos dois anos.

A subida da inflação poderá levar a aumentos de 1,4% no preço das portagens já a partir do próximo ano. As concessionárias de autoestradas – Brisa e Infraestruturas de Portugal – têm até quarta-feira (15 de novembro) para entregar a proposta de atualização das taxas de portagens ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).

Sabes quantos comercializadores de eletricidade e de gás natural há em Portugal? São 23. E qual será aquele que te oferece as tarifas mais baixas? Para descobrires basta, agora, fazer uma simulação no site poupaenergia.pt – entra em funcionamento esta terça-feira (14 de novembro) às 14 horas –, que permite contratualizar a proposta pretendida.

A reabilitação está ao rubro e o número de casas que estão a ser colocadas no mercado, também. Encontrar um espaço para habitação permanente é que está difícil. A maioria das casas que surgem nos centros urbanos são de tipologias pequenas (T0 e T1) e quase sempre destinadas ao turismo e Alojamento Local (AL). Um cenário que complica a vida das famílias que estão à procura de arrendamentos de longa duração.