Notícia do dia 27 de março de 2018

Porque é que os brasileiros estão a comprar (cada vez mais) casas no Porto?

Porque é que os brasileiros estão a comprar (cada vez mais) casas no Porto?

Acolhimento. Esta é a palavra que resume o porquê de cada vez mais brasileiros rumarem ao Porto para comprar casa. Segundo um estudo da Predibisa, a afetividade da generalidade dos portuenses, a facilidade de integração na cidade, a qualidade de vida, a segurança e a gastronomia estão entre as razões que levam os investidores do Brasil a apostar no mercado residencial do Porto.

Maioria dos portugueses vai passar a Páscoa em casa

A maioria dos portugueses (71%) passará a Páscoa no conforto da casa ou na dos seus familiares e amigos. Em causa está o estudo Observador Cetelem Páscoa 2018, que concluiu que os residentes em Portugal optam sobretudo por “‘ir para fora cá dentro’ e por fazer umas miniférias junto dos que lhes são mais próximos para recarregar baterias”.
Comprar casa no Algarve é 12,8% mais caro que antes da chegada da Troika

Comprar casa no Algarve é 12,8% mais caro que antes da chegada da Troika

Os preços das casas no Algarve caíram cerca de 24% entre 2011 e 2014, mas depois dispararam. E muito. Entre meados de 2014, quando atingiram o seu ponto mais baixo, e o quarto trimestre de 2017, os preços dos imóveis subiram cerca de 49% em termos acumulados. E mais: no último trimestre do ano passado, os preços estavam já 12,8% acima dos níveis pré-crise, registados em 2011.

Imóveis penhorados: onde encontrar boas oportunidades?

Desde casas a terrenos, até apartamentos ou automóveis. É no Portal das Finanças que este tipo de bens, todos eles penhorados, podem ser encontrados a preços inferiores aos do mercado. Mas as boas oportunidades de negócio não se ficam pela página do Fisco. E-leilões, Segurança Social ou o motor de busca de imóveis penhorados, são outros exemplos.

Têxtil de Barcelos arrenda fábrica da falida Ricon

O grupo têxtil Sonix, de Barcelos, arrendou as instalações da antiga Ricon em Vila Nova de Famalicão, sublinhando a intenção de continuar a contratar as ex-funcionárias da Ricon, cuja falência foi decretada no início de fevereiro.