A Madeira está a apostar forte na atração de nómadas digitais, pessoas que trabalham a partir de qualquer parte do mundo, sem localização fixa. Uma tendência que está a ganhar força fruto do teletrabalho, que tende a ser encarado de outra forma num cenário pós-pandemia da Covid-19. Após o sucesso da Digital Nomad Village, na Ponta do Sol, no Funchal – um projeto desenvolvido em parceria entre a Startup Madeira e o governo regional –, é chegada a vez do Porto Santo, que vai ter um hub a partir de outubro. Na calha estão também projetos nos Açores e em Cabo Verde.