Se há segmento no imobiliário que já mostrou ser resiliente a crises é o residencial de luxo. E nem a pandemia ou os efeitos da guerra na Ucrânia - um aumento brutal dos custos da energia e da taxa de inflação que forçou o Banco Central Europeu (BCE) a subir as taxas de juro diretoras -, parecem estar a deixar marcas neste nicho de mercado em Portugal. Pelo contrário. “Teremos um projeto de ultra, ultraluxo, não apenas de ultraluxo (…). É um mercado que tem procura em Portugal. Sempre a manter a qualidade, queremos demonstrar que podemos fazer algo de ultra, ultraluxo e 100% produto português”, diz em entrevista ao idealista/news Federico Rosales, managing director da Príme Portugal Investment (Príme), prometendo revelar mais novidades sobre este empreendimento em breve.