Fed mantém juros

Fed volta a fazer pausa na subida dos juros - mas deixa avisos

A Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) vai manter as taxas de juro inalteradas entre 5,25% e 5,5%. Esta pausa nos juros de referência anunciada esta quarta-feira, dia 1 de novembro, foi a segunda consecutiva após uma série de subidas iniciada em março de 2022. O que é certo é que as taxas de juro nos EUA vão permanecer elevadas "até que estejamos confiantes de que a inflação está no caminho certo para atingir esse objetivo [de 2%]", afirmou Jerome Powell, presidente da Fed. E não afastam novos aumentos dos juros no futuro.
Juros nos EUA

Reserva Federal dos EUA faz pausa na subida das taxas de juro

Depois de 10 subidas consecutivas, a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) decidiu esta quarta-feira, dia 14 de junho, fazer pausa nas subidas das taxas de juro. Assim, pela primeira vez desde março de 2022, a Fed decidiu manter as taxas de juro entre 5% e 5,25%, o nível mais alto desde meados de 2007. Por detrás da decisão está a descida da inflação nos EUA e também a necessidade de avaliar os impactos da sua política monetária. Mas a subida dos juros não deverá ficar por aqui, já que os dirigentes da Fed continuam favoráveis a novos aumentos.
Investidores norte-americanos em Portugal

Interesse norte-americano por Portugal é imune ao colapso dos bancos

O mercado financeiro dos EUA está a passar por um período turbulento depois de o Silicon Valley Bank e do Signature Bank terem colapsado. E esta tempestade também já chegou à Europa, tendo provocado sérios problemas de liquidez ao Credit Suisse. Embora a atual crise financeira esteja debaixo de olho pelos agentes de mercado e por Marcelo Rebelo de Sousa (que vê sinais preocupantes para a economia mundial), os investidores norte-americanos não estão assutados e continuam interessados em Portugal, garantiu Bernardo Ivo Cruz, secretário de Estado da Internacionalização, afirmando ainda que há investidores no Texas interessados em oportunidades no nosso país.
Crise financeira nos EUA

Crise financeira nos EUA afetará investimento imobiliário em Portugal?

E, de repente, no rescaldo da pandemia e em plena espiral inflacionista e de crédito, gerada pela guerra na Ucrânia, uma nova tempestade surgiu na economia internacional e está a fazer soar os alarmes. O Silicon Valley Bank (SVB) faliu na semana passada, gerando uma onda de reações nos EUA e no mundo. As bolsas caíram a pique (inclusive na Europa, e Lisboa por arrasto). A Reserva Federal dos EUA (Fed) mobilizou apoios. A Euribor começou a dar sinais de descida e o Credit Suisse está a um passo de ter de ser intervencionado, ainda que o apoio do banco central da Suíça, reforçando a liquidez da instituição, esteja já a dar algum alento aos investidores e a animar bolsas europeias nesta quinta-feira. Mais uma crise financeira está instalada e agora a grande dúvida são os seus efeitos à escala global.
Rumores do dia

Rumores do dia

Grandes bancos dos EUA na mira da Justiça: O secretário da Justiça dos EUA, Eric Holder, revelou que estão na fase final processos criminais contra grandes instituições financeiras que no passado tiveram comportamentos que violaram as leis que se aplicam ao sistema. A mensagem de Eric Holder, veiculada através de um vídeo colocado no website do Departamento de Justiça, dá conta de que, nas próximas semanas e nos próximos meses, serão concluídos processos referentes a instituições financeiras que cometeram actos susceptíveis de serem considerados crimes. (Público)
Rumores

Rumores

Banca ameaça taxar utilizadores do multibanco: A utilização gratuita do multibanco pode estar a chegar ao fim. Bruxelas vai limitar as taxas aplicadas a comerciantes e a banca está a tentar arranjar alternativas.