O atual contexto de incerteza em volta da guerra comercial com os EUA levou muitos bancos centrais a fazer uma pausa na descida dos juros de referência, assumindo uma posição “wait and see”.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve a previsão para o crescimento do PIB da Zona Euro em 2024, mas piorou para 2025, estimando agora que vai crescer 1,3%, nas projeções económicas divulgadas recentemente.
A economia portuguesa – o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal – cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos, e 0,1% face ao trimestre anterior, segundo a estimativa divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Relativamente ao PIB da Zona Euro, cresceu no 0,6% na comparação homóloga e 0,3% face ao período anterior, estima o Eurostat.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,4% na Zona Euro e 0,5% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre de 2024, em termos homólogos, segundo dados divulgados pelo Eurostat. A economia portuguesa cresceu, nos primeiros três meses do ano, 1,5% na comparação homóloga e 0,8% na trimestral.
A economia portuguesa é uma das 20 que mais cresce no pós-pandemia, num cenário temporal entre 2019 e 2029 que se apoia em projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). Portugal ocupa precisamente o 20º lugar do ranking, com um crescimento do PIB de 18,8%.
As economias do Sul da Europa têm estado resilientes face aos elevados juros diretores do Banco Central Europeu (BCE), estando a dar sinais de crescimento. Mas à medida que a política monetária restritiva é transmitida às economias, estes países poderão começar a sentir mais dificuldades.
A economia portuguesa continuou a crescer ao longo de 2023, apesar da conjuntura macroeconómica desafiante marcada pela restrição da política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Nos últimos três meses do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal registou um aumento de 2,2% em termos homólogos. E no conjunto de 2023 a economia portuguesa cresceu 2,3%, com a procura interna e externa a contribuírem positivamente para este resultado.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse na sexta-feira, dia 19 de janeiro, em Davos que o consumo já não impulsiona tanto o crescimento como "no passado" devido ao início da "normalização" das condições económicas a partir de 2023.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% no terceiro trimestre (3ºT) face ao mesmo período do ano passado e recuou 0,2% em cadeia, segundo estimativas divulgadas esta terça-feira (31 de outubro de 223) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O caminho da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) está traçado. Uma vez mais, o regulador liderado por Christine Lagarde decidiu subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, elevando a taxa de financiamento para os 4%, o nível mais elevado desde 2008.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento da economia portuguesa de 2,6% este ano e uma estabilização em torno dos 2% no médio prazo, apontando para uma inflação de 5,6% em 2023.
Os bancos centrais de todo o mundo começaram a subir as suas taxas de juro de referência para travar a alta inflação que se começou a fazer sentir no início de 2022 e que escalou com a guerra na Ucrânia. Assim foi anunciado o fim da era dos empréstimos mais baratos de sempre. Mas poderá não ser bem assim. O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que assim que a inflação estiver sob controlo, os bancos centrais deverão trazer de volta as taxas de juro aos níveis pré-pandémicos. No caso na Zona Euro, significa que o Banco Central Europeu (BCE) poderá reduzir a taxa de refinanciamento até chegar a 0%, o nível em que estava em 2019.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou esta quinta-feira, dia 6 de abril, que a economia mundial deverá crescer abaixo dos 3% este ano, menos que os 3,4% em 2022, o que aumenta o risco de fome e pobreza global.
Um novo ano começa cheio de desafios macroeconómicos. A inflação na Zona Euro fixou-se nos 10,1% em novembro. E a política monetária está mais apertada, depois do BCE ter subido os juros diretores em 250 pontos base em 2022. E assim vai continuar em 2023: a presidente do regulador europeu admite continuar a subir os juros para conter a inflação que, além de ser impulsionada pela guerra na Ucrânia, também é alimentada pelas políticas orçamentais dos países. Se assim não fosse, “seria pior para todos”, frisou Christine Lagarde. Mas a subida dos juros deverá ser mais contida, antecipam analistas.
As previsões das principais instituições internacionais para a evolução da economia em 2023 não são animadoras. Isto porque admitem que o crescimento da economia mundial irá abrandar no próximo ano, em particular na Zona Euro, onde algumas das principais economias podem registar uma recessão económica. Uma destas instituições é o Fundo Monetário Internacional (FMI) que diz que o crescimento económico global será de 2,7% em 2023, o “mais fraco” dos últimos 20 anos. Já a economia da Zona Euro deverá crescer ainda menos, 0,5%. Resta saber se Portugal irá esquivar-se ou não à recessão económica.
As previsões do Banco de Portugal (BdP) para 2023 e para os anos seguintes dão um novo ânimo à economia. Isto porque o regulador português estima que a inflação – que chegou aos 9,9% em novembro – deverá começar a cair gradualmente, fixando-se em 5,8% no próximo ano. E, apesar de estar em cima da mesa uma recessão técnica na área euro pelo Banco Central Europeu (BCE) no próximo ano, a economia portuguesa deverá esquivar-se a este cenário, estando previsto um crescimento de 1,5% em 2023.
A Comissão Europeia já revelou as suas previsões macroeconómicas de outono. E não trouxe boas notícias para Portugal, já que reviu em alta a inflação para 8% em 2022. Ainda assim, o crescimento económico português para este ano foi revisto em alta para 6,6%. Já as previsões para o défice do PIB ficaram nos 1,9%. Para 2023, embora o executivo comunitário antecipe reduções na inflação e no défice, prevê que a economia portuguesa cresça apenas 0,7%. Este é um cenário projetado para toda a Europa, já que se prevê uma contração da economia europeia para 2023, colocando vários países em recessão.
Este ano está a ser marcado pela subida generalizada dos preços. Começou logo a sentir-se nos produtos energéticos e no supermercado, e rapidamente contagiou toda a economia portuguesa. Contas feitas, o Banco de Portugal (BdP) estima que a inflação aumente 7,8% em 2022. E este contexto não só estagna o rendimento real disponível, como reduz a poupança das famílias. Mas, ainda assim, o crescimento da economia foi revisto em alta em outubro para 6,7%, afastando um cenário de recessão em 2022.
A Comissão Europeia reviu em alta de 0,7 pontos percentuais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano, para 6,5%, colocando o país como o que regista a maior expansão, segundo as previsões macroeconómicas divulgadas esta quinta-feira (14 de julho de 2022). Bruxelas prevê que o PIB de Portugal cresça 6,5% em 2022, quando em maio esperava uma expansão de 5,8%.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 8,7% em junho, face aos 8,0% de maio, o valor mais alto desde dezembro de 1992, estimou esta quinta-feira (30 de junho de 2022) o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A guerra na Ucrânia está a afetar mais severamente a economia europeia do que outras grandes economias, como os EUA ou a China, reflexo da proximidade geográfica e importantes relações comerciais entre países.
Apesar de estar a crescer acima da média da Zona Euro, a economia nacional está entre as que regista um ritmo mais lento da atividade económica em temos trimestrais (no terceiro trimestre face ao anterior). Só quatro países crescem ainda mais devagar que Portugal.
A economia portuguesa cresceu 1,9% no terceiro trimestre de 2019 face ao mesmo período do ano passado, uma subida homóloga maior face à verificada na Zona Euro e na União Europeia (UE): 1,2% e 1,4%, respetivamente. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (5 de dezembro de 2019) pelo Eurostat.
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