A casa ocupa um lugar central nas nossas vidas. Tem um caráter prático e funcional, mas vai muito além disso. Reflete quem somos: o nosso estilo, aquilo de que gostamos, o que nos faz felizes, que lugar ocupamos nas relações, ou quem queremos ser. E a forma como nos organizamos em casa – que parece algo tão simples e banal – pode mesmo ter um grande impacto na dinâmica e relações familiares: no humor, na saúde (mental e física), no desempenho profissional, mas também na disponibilidade para o lazer e intimidade, segundo explica Catarina Beato ao idealista/news. Em entrevista, a mentora de relações deixa várias dicas para os casais e famílias sobreviverem às tarefas de todos os dias. E a chave, sem surpresa, é só uma: comunicar.