Leilões imobiliários

A Soares da Costa chegou a ser a maior construtora portuguesa, mas faliu com dívidas de 526,3 milhões de euros a cerca de 2.200 credores, com o Estado à cabeça. Levou recentemente a leilão muitos dos seus ativos, mas sem sucesso, tendo “conseguido” arrecadar menos de 200.000 euros.

Oito apartamentos, duas moradias/edifícios e dois terrenos estão a ser vendidos em leilão (online) até dia 23 de fevereiro. Os imóveis podem ser licitados individualmente a partir de 3.600 euros (terrenos) e de 33.000 euros (restantes imóveis) ou na sua totalidade, que está avaliada em 510.000 euros. Em causa está a liquidação de um fundo imobiliário, que colocou os ativos em leilão pelo respetivo Valor Patrimonial Tributário (VPT). 

A Euro Estates, consultora imobiliária líder no segmento de venda em leilão, vai realizar até final do ano um leilão online de imóveis particulares, ou seja, casas que não estão na posse da banca. São cerca de 40 imóveis localizados de norte a sul do país que vão a praça com descontos de 20%, revelou ao idealista/news Diogo Pitta Livério, diretor comercial da Euro Estates.

o salão imobiliário de portugal regressa à fil, no parque das nações, já daqui a uma semana e quer afirmar-se enquanto plataforma privilegiada no apoio à internacionalização das empresas do sector da construção e do imobiliário.

a empresa estradas de portugal (ep) tem à venda mais de centena e meia de imóveis, espalhados por todo o país.

há cada vez mais pessoas a optar por comprar casas em leilão, até porque são, em média, 15% mais baratas. a grande maioria das habitações vai a leilão porque também há cada vez mais famílias a entregar a casa ao banco, por incumprimentos com o crédito à habitação.

as casas que vão a leilão nem sempre são pechinchas. Neste artigo mostramos-te espectaculares casas de luxo cujos proprietários, na impossibilidade de encontrar comprador pela via tradicional, levaram-nas a leilão 1 .

no segundo semestre do ano e no início de 2012, o número de casas penhoradas à venda vai aumentar. esta é, pelo menos, a convicção de ricardo sousa, administrador da imobiliária century 21.