Casas de luxo com piscina e jardim

Jardim e piscina atraem compradores de casas de luxo em Portugal

Viver numa casa com piscina e jardim é a combinação perfeita para desfrutar de bons momentos ao ar livre com a família e amigos, assim como para refrescar nos dias mais quentes de verão. Mas também há o outro lado da moeda: geralmente os imóveis residenciais com estas comodidades são mais caros e têm uma manutenção mais dispendiosa. No entanto, quem está à procura de casas de luxo à venda em Portugal parece não olhar a gastos extra, apresentando uma clara preferência por comprar habitações com piscina e jardim, tal como revelam os dados do idealista, editor deste boletim.
Palácios e quintas à venda

De quintas a palácios: imóveis históricos à venda estão mais baratos

Viver num edifício com história pode ser o sonho de muitos. Mas este tipo de imóveis de luxo só está ao alcance de quem tem elevado poder de compra. Há mais de 5 mil herdades, palácios e quintas à venda em Portugal, com valores que começam nos 750 mil euros. A boa notícia para famílias e investidores, que por exemplo procuram oportunidades de negócio no turismo ou na agricultura, é que, apesar do elevado custo destes imóveis históricos, os preços desceram no arranque de 2025, tal como revelam os dados mais recentes do idealista, editor desta newsletter.

“Os preços vão continuar a subir no segmento de luxo”

O segmento residencial de luxo em Portugal tem resistido, e até crescido, durante as crises que abalam o setor e a economia, desde a instabilidade política e legislativa em Portugal à subida da inflação e das taxas de juro – que agora estão a baixar –, passando pela pandemia, guerras e tarifas de Trump. Este é, ainda, um nicho de mercado atrativo para investidores nacionais e estrangeiros e “onde a escassez de stock continua a sustentar a procura”, segundo revela ao idealista/news Diogo Lopes da Costa, CEO & Founder da A&D Consulting. E o especialista antecipa que, por tudo isto, “os preços vão continuar a subir no segmento de luxo, especialmente em zonas como Cascais, Estoril e Lisboa, onde a escassez de oferta se mantém”.