Viana do Castelo

Obras no antigo matadouro de Viana do Castelo concluídas em 2026

A obra de reabilitação do antigo matadouro de Viana do Castelo avança até ao fim do ano e ficará concluída até final de 2026, num investimento de 6,2 milhões de euros. “Até final do ano, a Câmara deverá avançar com o início da obra de reabilitação, que irá ser concluída até final de 2026”, indica o
Imóveis devolutos do Estado

Mais casas (e mais baratas) com reabilitação de devolutos do Estado

O Estado é um dos maiores proprietários do país, estando muitos dos seus imóveis subtilizados e degradados. Afinal, ao longo dos últimos anos faltaram iniciativas para recuperar estes imóveis públicos devolutos e colocá-los no mercado residencial, apesar de a crise da habitação em Portugal se continuar a agravar a olhos vistos. Foi neste sentido que o Governo de Montenegro propôs criar um regime legal para que haja uma “injeção semiautomática de imóveis devolutos” públicos no mercado, sobretudo para habitação. Esta é uma medida “fundamental”, que tem potencial de subir a oferta de habitação, promover a reabilitação dos centros urbanos e até de reduzir o preço das casas, defendem os especialistas de mercado ouvidos pelo idealista/news. O grande desafio está na articulação da medida entre o Estado, as autarquias e os privados, apontam.

Negócios, cultura e lazer: antigo matadouro do Porto dá lugar ao M-ODU

O antigo Matadouro Industrial de Campanhã, no Porto, que desde maio de 2021 está a ser alvo de obras de reconversão, vai chamar-se M-ODU e terá capacidade para albergar mais de 2.300 pessoas. O programa de intervenção prevê a reconversão completa do complexo, mantendo a sua memória histórica e natureza arquitetónica.
Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

Semana da Reabilitação Urbana arranca em Lisboa esta terça-feira

A Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRU) arranca já esta terça-feira, dia 9 de abril. É na Lx Factory que o evento vai reunir os profissionais do imobiliário para debater vários temas, desde o Mais Habitação até ao simplex dos licenciamentos urbanísticos. O evento conta com a presença de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e ainda com o apoio do idealista enquanto portal oficial.
Quinta do Ferro

Quinta do Ferro em Lisboa: aprovada proposta final de reabilitação

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta quarta-feira, 20 de março de 2024, por unanimidade, a versão final para a operação de reabilitação da Quinta do Ferro. A proposta será agora submetida à aprovação da Assembleia Municipal, seguindo-se o lançamento do concurso de empreitada até ao final de 2024.

Simplex: "Há contradições legislativas que criam insegurança"

“A crise da habitação só se resolve com mais investimento na construção e na compra para arrendamento, mais construção e reabilitação, mais habitações para venda e para arrendamento. Só medidas claramente direcionadas para esses fins e que deem confiança aos particulares poderão mostrar-se eficazes”. Quem o diz, em entrevista ao idealista/news, é Nuno Antunes, presidente da Associação dos Industriais da Construção de Edifícios (AICE), associação sem fins lucrativos fundada a 7 de novembro de 1975 “por um grupo de empresários empenhados em juntar esforços para profissionalizar o setor”, segundo é possível ler no site da entidade.

"A reabilitação tem sido o motor de transformação dos centros urbanos"

“A reabilitação urbana tem sido, em todo o país, o motor da transformação dos centros urbanos, independentemente das consequências diversas que ocorreram”. A garantia é dada pela presidente da Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património (APRUPP). Mas nem tudo são boas notícias, visto que “o objetivo de tornar a reabilitação urbana como um veículo para preservar o património e os centros antigos (…) tem encontrado obstáculos, nomeadamente ao nível da legislação”. “Continuamos sem ter uma definição correta na lei do termo ‘reabilitação’, que seja a mesma nos diferentes decretos lei”, lamenta Alice Tavares, em entrevista ao idealista/news. 
Maria João Andrade

Maria João Andrade: “A arquitetura tem um grande papel a desempenhar na reabilitação”

A arquiteta Maria João Andrade recebeu-nos na sua casa, nos arredores do Porto. Não foi desenhada por si ou pelo marido, Ricardo Cordeiro, com quem fundou a MJARC em 2006. A casa foi projetada pelo bisavô. E este “compromisso de dar continuidade daquilo que já vem do pai, avô e bisavô” é a representação perfeita da visão de Maria João Andrade sobre a sustentabilidade e a arquitetura: não desperdiçar recursos, reabilitar, devolver ao espaço uma outra linguagem.